TERRORISTAS FAZEM ACORDO COM GOVERNO DO NÍGER E VÃO ESPERAR UMA SEMANA ANTES POR FOGO EM GASODUTO

Esta imagem se parece e muito com as imagens de comunidades tomadas pelo tráfico dos morros do Rio de Janeiro e São Paulo, depois de uma espécie de proteção que receberam de um ordem dada pelo Ministro Fachin do STF, onde a polícia não poderia invadir as favelas. Parecem, mas não são. São de um grupo terroristas militantes no Delta do Níger, que se reuniram e suspenderam um ataque planejado a oleodutos e gasodutos em algumas comunidades no estado do Delta. Os militantes se opuseram à concessão de contratos de vigilância de segurança de oleodutos para Oil Mining Leases (OML) 30 e OML34 para a Zane Energy, de propriedade de Jimmy Omo-Agege, irmão mais novo do vice-presidente do Senado, Ovie Omo-Agege.

Liderado por Titus Deadman, o grupo deu ao governo federal um ultimato de sete dias para entregar o contrato ao prefeito de Urhoboland, Eshanekpe Israel. Mas em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (9), os militantes disseram que decidiram suspender o ataque planejado após a intervenção do Coordenador Interino do Programa Presidencial de Anistia, general Barry Ndiomu, e outras partes interessadas na região.

A declaração diz: “Concordamos em cancelar o ultimato. Concordamos em voltar à mesa redonda para negociar e para que a paz reine. O chefe da Anistia falou conosco por meio de nosso mediador de confiança, Sua Excelência Akpodoro, prefeito de Urhoboland, em uma reunião noturna de tirar o fôlego com nosso representante contra a postura demagogia do FG para reverter imediatamente e nos conceder novamente o contrato de vigilância. Escolhemos para confiar nesta negociação e decidimos suspender a greve com base em seus esforços de paz. O ultimato de sete dias fica suspenso”.