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ÍNDIA EXPANDE SEU PROGRAMA NUCLEAR E CONECTA MAIS UM REATOR DA CENTRAL DO RAJASTÃO À REDE ELÉTRICA

NPCILA Unidade 7 do Projeto de Energia Atômica do Rajastão é o terceiro reator de água pesada pressurizada de 700 MWe a ser conectado à rede indiana. A unidade – também conhecida como RAPP-7 – atingiu a primeira criticidade em setembro e foi conectada à rede elétrica do norte na manhã de STA segunda-feira(17). Em um comunicado, a Nuclear Power Corporation of India (NPCIL), disse que “Com a autorização do Conselho Regulador de Energia Atômica (AERB) e a aprovação em todos os testes com louvor, a unidade 7 agora está sincronizada com a Rede Nacional.” Uma vez que uma nova unidade tenha sido conectada à rede, ela passa por um processo conhecido como teste de ascensão de potência, quando seus níveis de potência são gradualmente aumentados – sob aprovação do regulador – até atingir a capacidade total. Ela então entrará em operação comercial. O RAPP-7 segue o Kakrapar 3 e 4 em uma frota planejada de reatores de água pesada pressurizada (PHWRs)INDI de 700 MWe: a unidade 3 atingiu a primeira criticidade em julho de 2020, foi conectada à rede em janeiro de 2021 e foi declarada em operação comercial em julho de 2023. A unidade 4, que atingiu a primeira criticidade em dezembro de 2023, foi conectada à rede em fevereiro e entrou em operação comercial em março de 2024. “A NPCIL dominou a arte de construir e operar esses reatores“, disse a empresa.

Uma segunda unidade de 700 MWe, RAPP-8, também está em construção no local em Rawatbhata, que já abriga seis PHWRs em operação com uma capacidade total de 1180 MW. O governo sancionou a construção em “modo frota” de mais unidades de 700 MWe em Kaiga, em Karnataka; Gorakhpur, em Haryana; Chutka, em Madhya Pradesh; e Mahi Banswara, no Rajastão. No início deste ano, a Ministra das Finanças Nirmala Sitharaman, delineou as ambições para o desenvolvimento de pelo menos 100 GW de energia nuclear até 2047 para dar suporte aos esforços de transição energética da Índia. Essa nova capacidade incluiria o desenvolvimento de pequenos reatores modulares projetados pela Índia para estarem operacionais até 2033, com emendas à legislação indiana para encorajar a participação do setor privado em projetos nucleares.

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