INDÚSTRIA DE XISTO AMPLIA PERDAS E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO DOS ESTADOS UNIDOS PODE CAIR ATÉ 7% ESTE ANO
A derrocada do barril de petróleo amplia hoje seus impactos sobre a indústria norte-americana, e o freio nos investimentos já revela resultados sobre a produção do país. Pela primeira vez em muitos anos, a exploração de xisto vem sendo reduzida por grandes petroleiras e as perspectivas são de agravamento para os próximos meses: a produção de petróleo dos Estados Unidos pode ter queda de até 7% este ano, caindo de 9 milhões de barris diários para 8,3 milhões, segundo estudo da consultoria IHS. Diante da oferta crescente do produto pela Arábia Saudita, as empresas de xisto americanas lidam hoje com altos custos e já reduziram seus orçamentos em uma média de 50% ao longo das últimas semanas.
O cenário é de paralisação para o setor, que vinha crescendo em disparada nos últimos anos. O desgaste com a baixa lucratividade na atual crise vem forçando o mercado de xisto a elevar seus cortes, que já apontam para uma redução de até 10% na exploração de grandes empresas. É o caso de companhias como a Devon Energy, Marathon Oil Corp e Continental Resources, que têm adiado novas perfurações para sobreviver com operações mais enxutas.
Detentora de uma das principais produções do país, a EOG Resources informou na última semana que espera extrair 5% menos petróleo este ano. A perspectiva é semelhante para a Whiting, que já ocupou o posto de maior produtora de petróleo na Dakota do Norte e somou perdas de US$ 2,2 bilhões em operações no Texas em 2015, resultando em uma receita de apenas US$ 2 bilhões no ano passado. Para este ano, a empresa cortou seu orçamento em 80%.
O adiamento de projetos, no entanto, também levanta preocupações quanto a um cenário de retomada a médio prazo. De acordo com o estudo da IHS, uma elevação na cotação do barril pode vir a impulsionar a liberação de investimentos em grande volume por parte das companhias, o que, por sua vez, resultaria novamente na compressão dos preços. No possível cenário, com a retomada de aportes engavetados ao longo deste ano, a consultoria prevê que a cotação possa vir a chegar a valores inferiores a US$ 10, o que levaria a um agravamento ainda mais sério da crise.
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