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INICIADA A CONTRATAÇÃO DE MAIS UM FPSO PARA REVITALIZAR OS CAMPOS DE BARRACUDA E CARATINGA NA BACIA DE CAMPOS

painel_carlos_travassos_-_otcOutro grande investimento que a Petrobrás decidiu fazer: a empresa iniciou a contratação de mais um navio plataforma do tipo  FPSO para o Projeto de Revitalização dos Campos de Barracuda e Caratinga, mais um marco importante no plano de revitalização da Bacia de Campos. O edital foi publicado no portal Petronect nesta sexta-feira (04). O novo FPSO terá capacidade de produzir até 100 mil barris de petróleo por dia (bpd) e processar diariamente até 6 milhões de m3 de gás, aumentando o fator de recuperação com aderência ao compromisso de redução das emissões atmosféricas da Petrobrás. As especificações do projeto trazem tecnologias para redução de emissões de gases de efeito estufa,  como sistema de flare fechado (FGRS), equipamentos com requisitos de redução de emissões fugitivas e a possibilidade de adoção de cogeração por ciclo combinado e conceito all electric.

Para Carlos Travassos, diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação, “além da relevância para o plano de revitalização de campos maduros da Bacia de Campos, a contratação desse novo FPSO é importante por trazer no projeto da unidade características que estão em linha com a estratégia de redução de emissões da Petrobrás. Será uma plataforma que produzirá de forma mais otimizada e sustentável.

A revitalização da Bacia de Campos integra o maior projeto de recuperação de ativos maduros da indústria offshore global. Os campos de Marlim e Voador, contarão com os FPSOs Anita Garibaldi (com entrada em produção prevista para as próximas semanas) e Anna Nery (já em produção) com capacidade de produzir, juntos, até 150 mil barris por dia (bpd). Para implementar os novos projetos de produção, a Petrobrás irá perfurar 14 novos poços, remanejando outros 61 – e com o esforço de revitalização dos reservatórios, a previsão é gerar ganhos de produção para o campo. Polo internacional de tecnologia offshore e berço da produção em águas profundas no Brasil, a Bacia de Campos foi pioneira em inovação e continuará sendo tanto para os projetos de descomissionamento quanto para a revitalização de concessões maduras.

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