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JÁ ESTÁ EM OPERAÇÃO A PRIMEIRA USINA DE GERAÇÃO SOLAR COMBINADA COM BATERIAS PARA ARMAZENAMENTO

ddJá está em operação na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, uma usina fotovoltaica composta por 1.152 placas solares, com potencial de geração de aproximadamente 480 mil kWh/ano. A energia gerada é suficiente para atender pelo menos 250 residências com consumo médio de 150 kWh/mês. É a  primeira minigeração conectada à rede no Brasil, que armazenará a energia solar e controlará o seu despacho nos períodos em que não há incidência de raios solares. A entrega é parte de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento proposto pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em abril do ano passado. A execução é de da Alsol Energias Renováveis,  empresa do grupo Algar, em conjunto com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

Gustavo Malagoli(foto), Presidente da Alsol, disse que a empresa está testando algumas tecnologias: “Sabemos que a energia gerada pelo sol pode ser exportada para a rede apenas durante o dia. Então, estamos testando diferentes tecnologias de baterias capazes de armazenar a energia gerada pelas placas fotovoltaicas e injetá-la na rede nos momentos de maior necessidade, também buscando a melhoria da qualidade do fornecimento”. A ideia é que a energia gerada nesta usina seja utilizada por empresas com elevado consumo de energia no horário de ponta brasileiro, no modelo de geração compartilhada:  “Isso é possível por meio da compensação: a energia gerada remotamente se transforma em créditos, que podem ser usados por um ou mais consumidores de qualquer localidade atendida pela Cemig”.ssss

A usina está localizada na sede da Alsol no bairro Distrito Industrial, em Uberlândia (MG). A geração anual de energia limpa pela unidade será equivalente a mais de 66 toneladas de CO2 neutralizado e 266 unidades de árvores plantadas.  Além da economia financeira para concessionárias e consumidores, as soluções previstas no projeto permitirão a reutilização de equipamentos. Também está planejado o desenvolvimento de um hardware que possibilitará que o tradicional inversor fotovoltaico seja acoplado às baterias sem a necessidade de troca por um modelo híbrido, que possui alto custo. O investimento total no projeto é de R$ 22,7 milhões. Além dos produtos, estão previstas capacitações profissionais, publicações de artigos e registros de patentes.

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A Algar está equivocada em buscar uma solução com baterias para o ideal de sustentabilidade. A Tesla implantando isso na Califórnia não significa que seja a melhor solução. Existem outras tecnologias para converter energia elétrica excedente em energia potencial, muito menos custosas e impactantes ao meio ambiente; usadas há mais de 50 anos em diversas partes do mundo. Se quiserem ajuda para desenvolver uma fonte realmente renovável, minha consultoria está à disposição pelo e-mail consultor.pmo@outlook.com.