JAPÃO SUPERA TRAUMA E NOVAMENTE INCENTIVA O USO DA ENERGIA NUCLEAR NO PAÍS | Petronotícias




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JAPÃO SUPERA TRAUMA E NOVAMENTE INCENTIVA O USO DA ENERGIA NUCLEAR NO PAÍS

azzO Japão volta a incentivar o uso da energia nuclear no país depois de Fukushima. A operadora do Complexo nuclear mais antigo do país, Tokai 2, no leste do país, decidiu entrar com um pedido para estender por mais duas décadas o tempo de vida útil de seu reator, que já tem aproximadamente 40 anos. A usina é operada pela Companhia de Energia Atômica do Japão, que está desativada atualmente. Esse tempo de vida útil do reator será atingido daqui a um ano. Já houve uma inspeção especial, um procedimento obrigatório, que permitiu prolongar esse prazo por mais 20 anos. O pedido já foi feito a autoridade reguladora japonesa. Tokai foi a primeira usina nuclear comercial do Japão, inaugurada na década de 1960.

Na Região de Fukui, as unidades da Planta Nuclear de Oi, recebeu luz verde do governador  de Fukui,  Issei Nishikawa, para a KEPCO – Kansai Electric Power  reiniciar as operações dos dois reatores. Fukui também abriga a planta de Takahama da Kansai Electric, onde dois reatores já reiniciaram suas operações.  O planejado reinício dos reatores de número 3 e 4 no complexo de Oi  faz com que  a província seja a primeira, desde o incidente de Fukushima em 2011, a ter duas plantas de energia nuclear ativas. O governador transmitiu a decisão ao ministro da Economia, Comércio e Indústria, Hiroshige Seko. A instalação com sede em Osaka planeja reiniciar as operações no reator 3 em meados de janeiro e o 4 em meados de março de 2018.avv

Os dois reatores localizados na costa do Mar do Japão retomaram as operações em julho de 2012 sob os padrões de segurança nuclear preliminares estabelecidos pelo então governo do Partido Democrático do Japão, enquanto todos os outros reatores no país continuaram inativos para checagens após as fusões no complexo Fukushima Daiichi. Os dois reatores no complexo de Oi foram desconectados em setembro de 2013 para checagens regulares e passaram na revisão de segurança da Autoridade Reguladora Nuclear com base nos padrões de avaliação pós-Fukushima do país em maio.

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