LIDERROLL AMPLIA NÚMERO DE PAÍSES COM PATENTES DO SEU MÉTODO DE CONSTRUÇÃO DE SPOOL BASES | Petronotícias




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LIDERROLL AMPLIA NÚMERO DE PAÍSES COM PATENTES DO SEU MÉTODO DE CONSTRUÇÃO DE SPOOL BASES

wdeffrgggA Liderroll conseguiu expandir para 52 países a sua patente para a construção de um Spool Base, usando um método revolucionário de engenharia para a aplicação nas bases de  construção e lançamentos de tubos em carretéis embarcados. O novo método de construção utiliza uma tecnologia que é capaz de reduzir o tempo de soldagem dos tubos, acelera o lançamento para os carretéis dos navios e diminui consideravelmente o tempo que a embarcação fica ancorada no porto, que é uma das partes que mais encarecem o processo. O projeto também prevê a utilização de painéis solares para geração própria de energia. Além disso, a redução de presenças de homens e de máquinas no campo, eliminando os riscos de acidentes e danos na tubulação. Para se ter uma ideia, as formas de construção conhecidas atualmente, utilizam três, às vezes quatro guindastes que precisam atuar em sincronia carregando a tubulação, que sempre sofre danos. Em alguns casos, precisam ter suas soldas refeitas, gerando um retrabalho penoso e encarecedor. O projeto de construção da Liderroll ~´óllololllpode armazenar de 8 até 24 quilômetros de dutos 100% acabados, o equivalente para preencher um carretel inteiro dos navios lançadores.

O leitor do Petronotícias pode conhecer agora como é este método. No final desta reportagem, há um vídeo que mostra todo o processo criado e desenvolvido pelo engenheiro Paulo Fernandes, Presidente da Liderroll. Depois da inovação da empresa brasileira Liderroll para a construção de um Spool Base, todas as bases de lançamentos de tubos em carretéis embarcados do mundo inteiro vão parecer dos tempos  da Pedra Lascada.

– Sempre trabalhamos querendo superar as expectativas, criando um produto, sempre acima do que o cliente solicita. Quando vemos que o negócio merece uma quebra de paradigma, a Liderroll continua estudando por conta e risco próprio, como é o caso da metodologia arcaica e altamente perigosa das atuais spool base aqui no Brasil e no mundo. Já passamos da fase do Fred Flinstone. Neste caso, acabamos revolucionando a construção e a metodologia. Tudo automatizado, sem a 3presença humana, independente de intempérie, independente de tudo. E ainda usando uma geração própria de energia através de painéis solares.

 – Como é método utilizado atualmente?

– Todas as spool bases no mundo usam um método rudimentar para movimentar os stalkes, as colunas com  escavadeiras, aumentado o nível de stress da tubulação, aumentando o risco de fadiga das soldas nas juntas, danificando o revestimento, com risco de acidentes. A instabilidade do solo por onde passava a escavadeira puxando os tramos contribuiu e muito. Hoje, com o rigor dos órgãos de fiscalização de QSMS, muito provavelmente quem opera spool base no Brasil terá que apresentar uma operação mais segura. E a que é usada atualmente eleva o risco de acidentes e pelo próprio material utilizado, tubos de aço, pode causar risco de morte. Na operação dedededffque a Liderroll idealizou, tudo é automatizado. Tira o ser humano do canteiro. São pontes rolantes operadas em uma sala de controle, independente de chuva, raio, vento, estocagem de combustível. A energia é gerada por células de energia solar.

 – O custo da embarcação esperando no Porto ainda é muito alto?

–Muitas vezes o navio encosta e leva sete, oito dias carregando.   E tudo isso é custo. O nosso método exige uma mudança de consciência, de produtividade. Óbvio que o custo inicial pode ser um pouco maior, mas na ponta do lápis, a economia que proporciona se paga tranquilamente. Veja que em nosso método podemos carregar três diferentes tipos de diâmetro de linhas ao mesmo tempo em um único barco ou em três barcos diferentes. Em nenhuma spool base isso é possível sem interromper as soldas.  Tudo limpo e funcional.

 – É grande esse mercado globalmente?

– Na verdade, não. São empresas acostumadas com isso, com o avanço técnico. Com inovações, com automação. Obviamente, somente as grandes e boas que agem com seriedade civil e primam pela responsabilidade técnica, social e ambiental. Poderia citar empresas como a Saipem, a Subsea 7, a McDermott.    Empresas norueguesas, holandesas, escocesas. Só quem não consegue enxergar o futuro, a tecnologia, ficará de fora.

Assista ao vídeo:

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