LULA BUSCA COM OS PAÍSES DO BRICS APOIO PARA O FIM DO TARIFAÇO E DEFESA PARA A VENEZUELA
Afinal, o que o presidente Lula quer? Esta é uma pergunta que talvez nem o palácio do planalto saiba responder. Um homem, um presidente ainda sem coragem para encarar uma conversa pessoal com o presidente dos Estados Unidos de frente ou mesmo pelo telefone, ele continua empurrando para os outros a responsabilidade dele, enquanto bravateia ofensas ao colega americano. Primeiro empurrou Geraldo Alckmin. O mesmo que ele mandou representá-lo na posse do presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, que sentou ao lado de quatro terroristas que até já foram mortos pelas inteligências israelenses e norte-americanas. Agora, Lula quer dividir com os principais países participantes do Brics, a responsabilidade de ontestar Trump. Só esqueceu de que Rússia e China já se acertaram com os Estados Unidos. Lula participou de encontro com líderes do bloco. O Planalto divulgou discurso lido pelo petista. Brasil defende fortalecer o comércio dentro do Brics e o multilateralismo.
O presidente afirmou nesta segunda-feira (8) que países que compõem o Brics são “vítimas” de práticas comerciais ilegais e “chantagem tarifária”. O discurso do
presidente não foi transmitido. A imprensa teve acesso apenas à transcrição do pronunciamento divulgada pelo Palácio do Planalto. Segundo o Planalto, participaram da cúpula virtual governantes de China, Egito, Indonésia, Irã, Rússia, África do Sul. “Nossos países se tornaram vítimas de práticas comerciais injustificadas e ilegais. A chantagem tarifária está sendo normalizada como instrumento para conquista de mercados e para interferir em questões domésticas. S Sanções secundárias restringem nossa liberdade de fortalecer o comércio com países amigos. Cabe ao Brics mostrar que a cooperação supera qualquer forma de rivalidade”.

Terroristas do Hamas apoiado por lula e seu ministro-consultor, Celso Amorim, mas rejeitado pela população brasileira
Em nota, o Planalto disse que “A reunião foi também ocasião para compartilhar visões sobre como enfrentar os riscos associados ao recrudescimento de medidas unilaterais, inclusive no comércio internacional, e sobre como ampliar os mecanismos de solidariedade, coordenação e comércio entre os países do BRICS.” Lula ainda defendeu a Venezuela. Ele afirmou que a presença de militares dos EUA no mar do Caribe “é fator de tensão incompatível com a vocação pacífica da região”. E aproveitou para mostrar o quanto está muito fora do alinhamento com a política dos Estados Unidos: “A decisão de Israel de assumir o controle da Faixa de Gaza e a ameaça de anexação da Cisjordânia requer nossa mais firme condenação. É urgente colocar fim ao genocídio em curso e suspender as ações militares nos territórios palestinos.”

publicada em 8 de setembro de 2025 às 13:00 





