MARINA SILVA DEFENDE EM ENTREVISTA À UM GRANDE JORNAL BRITÂNICO QUE O BRASIL DEVE LIMITAR A SUA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu que o Brasil deve considerar a imposição de um limite à produção de petróleo. Falando sério, ele deveria ser demitida hoje, pelo telefone. Não é a toa que ela e seu ministério continuam a impor uma espécie de “sanção econômica” ao próprio o país, criando toda sorte de dificuldades para que a Petrobrás não faça a exploração de petróleo na Margem Equatorial. Significa riqueza para o país, criação de milhares de empregos, desenvolvimento da região, de um tesouro enterrado a 500 quilômetros da margem do Amapá. E ele prefere dar crédito a uma organização governamental internacional, que forjou imagens da foz do amazonas, para dizer que havia uma barreira de corais, que mereceu um desmentido na lata, feito pelo professor Luiz Ercílio, que estudou a região durante 15 anos em pesquisas para a Universidade do Pará. Mesmo baseada neste filme fake, o Ibama atrapalha esta exploração.
Marina Silva, depois da declaração em um evento internacional no exterior que o “país dela tem 100 milhões de pessoas passando fome” – a metade da população brasileira – e agora querer limitar a exploração da maior riqueza nacional, da maior empresa do país, não merece nem o título de ministra. Ela pode deixar o governo e criar uma ong para salvar qualquer bicho amazônico. De cobras urutus à formigas Tucandeiras. Na realidade, ouvir uma ideia dessa de uma ministra, desmerece o governo brasileiro.
Esta declaração absurda foi feita em uma entrevista ao Financial Times, publicada nesta terça-feira (26). Parece ser uma mensagem para agradar a setores ambientalistas internacionais. Marina argumentou que o País será incapaz de alcançar objetivos como o de triplicar a energia renovável sem limitar a exploração da commodity. “É um debate que não é fácil, mas que os países produtores de petróleo terão de enfrentar.” Ela disse ainda que o foco na transição para uma economia verde precisa ser mantido. “A segurança energética é necessária, mas também devemos pensar na transição. Ambas as coisas devem acontecer“, ressaltou. A reportagem do FT dá luz aos planos de Marina dizendo que eles enfrenta obstáculos no governo Lula, em uma oposição liderada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e ao presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates. Neste caso, parabéns à Silveira e Prates. Segundo o diário britânico, a insistência brasileira nos combustíveis fósseis gerou “ceticismo” internacionalmente, diante do apelo de Lula para que países ricos banquem a maior parte do combate às mudanças climáticas.
Isso é uma Anta com duas Patas.
Marina Silva é uma figura política de luta conhecida e reconhecida internacionalmente não por acaso, ela exerce sua função com excelência não por acaso o desmatamento na Amazônia já reduziu mais de 40% no ano e mais de 60% nesse mês, Marina tem compromisso real com a preservação das florestas em benefício de toda a humanidade, pois sem florestas não haverá vida humana no mundo !! Contrário a esta publicação tendenciosa a ministra merece a titulação de ministra, assim como mereceu o título da mulher brasileira mais influente do mundo e figurando entre um grupo seleto das pessoas mais importantes… Read more »
Em todo debate público os oponentes procuram mostrar os pontos extremos de suas teses, está claro que os argumentos da Marina seriam 100% aceitáveis não fosse a necessidade de crescimento do Brasil. Em contra partida não podemos defender o crescimento a qualquer custo. Este jogo de “estica e puxa” é importante para se criar uma consciência coletiva em torno da postura do Brasil frente a questão climática global, com os pés no chão.