MARINHA BRASILEIRA E O IBAMA AUTORIZAM ONG INTERNACIONAL CONTRÁRIA À EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO A PESQUISAR A MARGEM EQUATORIAL
Chegou hoje (28), na costa do Amapá, norte do Brasil, o Witness, um veleiro da ONG internacional Greenpeace, que está em águas brasileiras para a Expedição Costa Amazônica Viva, que será realizada durante todo o mês de março. A embarcação navegará pela costa do Amapá e do Pará, levando pesquisadores do IEPA (Instituto de Pesquisa Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá) para coletar dados sobre as correntes marítimas da região. O IEPA é um órgão do governo federal que usa os mesmos conceitos estabelecidos pela ministra Marina Silva. A ONG não especifica quantos e nem quem são os pesquisadores que irão nesta viagem. Para lembrar, na audiência pública realizada pelo IBAMA para debater a viabilidade da exploração de petróleo na Margem Equatorial, essa mesma ONG apresentou imagens falsas do que seria uma barreira de corais na Foz do Amazonas. Só não contavam com a presença do Professor Luís Ercílio, da Universidade Federal do Pará, profundo conhecedor da região, onde pesquisa há mais de 15 anos, que desmentiu na hora a apresentação do vídeo e denunciou como sendo uma mentira.
O foco do GreenPeace continua sendo impedir a exploração de petróleo na Margem Equatorial brasileira, mas se abstém de “pesquisar” a mesma região, ao lado, na costa da Guiana, onde a ExxonMobil explora com segurança e que tem feito o país criar milhares de empregos. Por ter este objetivo como premissa, por ter apresentado uma imagem falsa, que induziu o IBAMA a não dar a licença para a Petrobrás até agora, a pesquisa que começarão a fazer em março, já traz em si uma desconfiança. E com dois agravantes delicados: primeiro, a presença de pesquisadores brasileiros do IEPA, que trabalham com pouquíssimos recursos – basta ver o site do instituto – parecendo ser daqueles almoços pagos, onde só o convite para participar da pesquisa com o resultado de rascunho já desenhado, enchem os pesquisadores de um certo “orgulho”, mas ficam com a tendência de um trabalho seriamente comprometido.
Em segundo lugar, a afirmação do Greenpeace de que a Marinha Brasileira autorizou a pesquisa de um grupo internacional com uma tendência anti-nacionalista, a realizar pesquisas na Costa Amazônica, onde as riquezas brasileiras são ainda desconhecidas na sua essência, embora se saiba que as jazidas de petróleo são tão grandes ou maiores do que o pré-sal das bacias de Campos, Santos e do Espírito Santo. A Marinha do Brasil tem grandes pesquisadores e deveria, tecnicamente, proteger a nossa Amazônia Azul dessas interferências internacionais que colhem informações e argumentos que serão usados contra o próprio desenvolvimento do país. O Petronotícias consultou a Marinha sobre esta autorização há cinco dias, mas, até agora, não recebeu nenhuma informação, o que surpreende, porque a Marinha tem um serviço de atendimento a jornalistas bastante eficiente.
O Greenpeace diz que a indústria do petróleo está apostando no avanço da exploração na Bacia da Foz do Amazonas, mas alega que há incertezas sobre os impactos da atividade na região. “É neste contexto em que a expedição acontece, com o objetivo de apoiar a produção de conhecimento científico sobre a dinâmica das águas costeiras e oceânicas, para que os possíveis caminhos a serem percorridos pelo petróleo em caso de vazamento sejam mapeados. O estudo foi autorizado pela Marinha brasileira e contará com a presença de um oficial da instituição durante sua execução”, disse a ONG.
No meio acadêmico, os pesquisadores do IEPA são conhecidos porque são influenciados pelo pensamento científico de fora do país, como esses influenciadores sempre chegam com recursos e projetos quase prontos, aproveitam a turma local carente de investimentos e abandonados pelas verbas federais, que os impede de conhecer a realidade da região. O Greenpeace não esconde suas tendências. Em seu site oficial ele diz que “o caso mais emblemático nesse movimento de abertura de uma nova fronteira exploratória é o da Petrobrás, que aguarda licenciamento do Ibama para explorar o bloco FZA-M-59, na bacia da Foz do Amazonas. A estatal brasileira teve pedido de autorização negado pelo órgão ambiental em maio de 2023, mas recorreu da decisão.”
Os argumentos usados pela ONG internacional quer fazer parecer que o corpo de engenheiros e técnicos da Petrobrás, não pegam nem juvenil: “A modelagem de dispersão de óleo apresentada pela Petrobrás – um dos parâmetros usados para identificar os riscos de uma perfuração – indica que o petróleo não tocaria a costa brasileira, mas foi recebida com ceticismo por oceanógrafos de referência no país.” Isso, sem indicar quem são esses oceanógrafos de referência no Brasil, que todos nós queremos saber. Esse argumento usado pela ONG Internacional, desmerece completamente o trabalho realizado pela Petrobrás e de outras petroleiras que operam no pré-sal brasileiro. Não parecer ter a menor ideia da tecnologia empregada para exploração de petróleo há 7 quilômetros do fundo do oceano, com lâmina d’água superior a dois mil metros. E o pior é que a Ministra Marina Silva, embarca e defende esses argumentos desonestos e irresponsáveis. Uma ministra que prefere acreditar em imagens falsas de uma barreira de corais inexistente, para estar bem e levantar a bandeira de uma comunidade ambiental internacional quase obtusa.
Para embasar a defesa do impedimento da exploração de petróleo, o GreenPeace usa um argumento quase infantil: “Além do questionamento de pesquisadores, a informação contraria relatos das populações locais, que afirmam ter testemunhado a chegada de objetos caídos em alto mar nos rios e mangues da região.” Só falta apresentar uma fotografia de uma tartaruga com um canudo enfiado em uma das narinas, como os defensores das tartarugas marinhas utilizam. Imaginem agora qual é a probabilidade de um canudo entrar em uma das narinas de uma tartaruga no meio desse vasto oceano.
Marcelo Laterman (foto à direita), porta-voz da frente de Oceanos do Greenpeace Brasil, chega a dizer no site da ONG Internacional que “tanto as correntes, quanto os ecossistemas da bacia da Foz do Amazonas – fundamentais para a geração de renda e subsistência local – ainda são insuficientemente conhecidos pela ciência. Ou seja, estamos diante de um acirramento da pressão pela exploração de petróleo em uma área extremamente sensível sem, sequer, ter a dimensão dos impactos dessa atividade”. Ele defende até, acreditem, uma consulta aos povos indígenas e comunidades tradicionais, como direito a existências desses grupos. Esquece que a exploração do petróleo será feita a 500 quilômetros da costa do Amapá e levará conhecimento, tecnologia, cultura e riqueza para todos os municípios dos estados que são banhados pelas águas da Margem Equatorial Brasileira. Defender a não exploração do petróleo e tirar as oportunidades de milhares de pessoas que vivem em todas comunidades da região.
Essas ONGs internacionais me fazem lembrar das explorações do Jacque Cousteau, tudo embrolio a serviço dos órgãos internacionais.Temos aqui no país gente muito capacitada para essa análise
Bem lembrado Anselmo. Uma figura que fazia parte da expedição de Jacque Cousteau, chamava-se “Sílvio Barros”, que após a expedição voltaria para sua cidade natal, Maringá, que é a minha cidade natal, infelizmente terra de muitos renomados fascistas e Sílvio Barros, irmão de Ricardo Barros, ambos filhos de Sílvio Barros pai, nome dado ao Paço municipal da cidade, viria a ser, após seu retorno, eleito e reeleito Prefeito de Maringá e faria seu vice-prefeito também ser eleito e, pasme, continua a tradição dos Barros, Sílvio Barros hoje, 2024 é um nome tido como “imbatível” pra eleição desse ano. Uma família… Read more »
Greenpeace …só por aqui….XÔ! Vá para o Niger….China….Rússia ..
Essa autorização sem nem saber quem são as pessoas que estarão espionando a região é uma vergonha. Essa Marina Silva é uma decepção, outra entreguista das nossas riquezas.
Não entendo como governo brasileiro permite que grupos marginais ao desenvolvimento do Brasil venha ordenar o que pode e o que não pode fazer, associado a isso tudo uma ministra incompetente a serviços da cúpula das esquerdas do Brasil, para o aumento da sangria financeira para alimentar e saciar uma casta de predadores da economia nacional.
ABSURDO. Marinha subserviente a uma quadrilha, submissa a interesses internacionais. Nem precisa falar nada dessa ministrinha do meio ambiente.
Faz L cambada o amor venceu estão entregando nosso país como sempre fizeram povo queria luladrao tá aiii
Parabéns ao Greenpeace, e a Marina Silva que não arregam pra pressões de quem acha que um vazamento de petróleo não causaria contaminação da costa amazônica. Continuem a exigir e fazer todos estudos necessários. Vocês orgulham os brasileiros de bem!