MARINHA PASSOU A INVESTIGAR O DERRAMAMENTO DE PETRÓLEO NO NORDESTE COMO UM ATO PROPOSITAL E CRIMINOSO
As investigações do vazamento de petróleo cru que atinge as praias de nove Estados do nordeste do país e mais de 2 mil quilômetros de praias, estão sendo tratadas de uma outra maneira pela Marinha do Brasil. Acredita-se que o derramamento tenha sido proposital e criminoso. Até mesmo o Presidente Jair Bolsonaro levantou esta questão e afirmou hoje ( 8) que “há a possibilidade de que tenha sido crimonoso.” Ele, no entanto, evitou comentar sobre o envolvimento de outros países: “É um volume que não está sendo constante. Se fosse um navio que tivesse afundado, estaria saindo ainda óleo. Parece que criminosamente algo foi despejado lá.” A Marinha não term prazo para terminar essas investigações. A densidade é um piche, um pouco maior que a densidade da água salgada. Ele fica na superfície, mas submerso.
Ricardo Salles, Ministro do Meio Ambiente, afirmou que o fluxo de óleo está em um movimento constante de ser levado para a costa e depois para o mar, o que dificulta o recolhimento do material: “Nosso papel é agir rápido como tem sido feito para retirar o que está em solo, mas também aprofundar a investigação para descobrir a origem.“ Até agora foram recolhidas mais de 100 toneladas de borra de petróleo nas praias do nordeste. Sergipe foi o Estado mais atingido. Lá, foram recolhidas 58 toneladas. Pelo menos 130 pontos ainda se encontra vestígios desse óleo.
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