MERGULHADORES DE PLATAFORMAS DA PETROBRÁS DECIDEM PARALISAR ATIVIDADES NO NORDESTE
Mergulhadores responsáveis por serviços de manutenção e inspeção em plataformas e instalações submersas da Petrobrás paralisaram suas atividades em Sergipe, Alagoas e Rio Grande do Norte. Os trabalhadores, contratados por uma empresa terceirizada, exigem regulamentação das jornadas de trabalho e cumprimento das normas básicas de segurança.
A paralisação, de acordo com o Sindipetro, foi motivada por irregularidades praticadas pela empresa desde o início do contrato em janeiro deste ano. Jornadas excessivas, desrespeito a regras de segurança do trabalhador e carência de manutenção estão entre as principais reclamações dos mergulhadores, que, segundo o sindicato, não irão retomar as atividades até a regulamentação da situação. Entre as queixas constam também pagamentos indevidos, falta de atendimento médico e cancelamento dos planos de saúde e odontológicos.
O Sindipetro, que já se reuniu com a Petrobrás para avaliar possíveis soluções, estipula que cerca de de 35 mergulhadores tenham aderido à paralisação.
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