MIGUEL FERNÁNDEZ FOI ELEITO COM 3.643 VOTOS COMO O NOVO PRESIDENTE DO CREA-RJ
Renovação à vista na presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ). O engenheiro civil Miguel Alvarenga Fernández foi escolhido com 3.643 votos por seus colegas engenheiros. A eleição foi ontem (17), e terminou às 19 horas. A comissão eleitoral contabilizou os votos logo depois. Foi um pleito bem transparente, transmitido pela internet, o que aumentou a participação dos profissionais de várias especialidades. Em segundo lugar ficou Francis Bogossian, com 2.255 votos e em terceiro, Luiz Barata, com 2.313 votos. A votação dos outros dois candidatos, não chegou a ser expressiva. Recentemente o Petronotícias entrevistou Fernández, que defendeu sua candidatura baseada em três eixos: Defesa do setor, Representatividade e Inovação e Tecnologia. Uma das propostas é justamente promover uma verdadeira revolução digital nos processos e procedimentos do CREA-RJ, com o objetivo de dar mais agilidade ao conselho.
Miguel Fernández terá um desafio pela frente, que ele mesmo criou. Modernizar o sistema: “Costumamos dizer que entendemos que o CREA opera como se ainda estivesse no século passado, e às vezes até no século retrasado. Algumas das principais certidões que o CREA-RJ emite são a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e a CAT (Certidão de Acervo Técnico). No entanto, esse processo é extremamente burocrático e demorado, podendo levar meses ou até anos.”
Fernández também quer ampliar a participação do CREA-RJ nos debates com órgãos públicos, além de aproximar o conselho das empresas de engenharia. “Queremos implementar no CREA-RJ um projeto chamado ‘Vozes do CREA’, que visa criar câmaras setoriais para facilitar o diálogo com o empresariado e grandes instituições.” Ele defendeu zerar a anuidade do CREA-RJ, assim como acontece em outros conselhos, e vai promover uma maior aproximação da entidade com o setor de óleo e gás. “Existe uma lógica clara na qual o conselho pode contribuir com o setor de óleo e gás, especialmente neste momento em que se discute a integração com novas matrizes energéticas. É um momento que exige a participação de outras engenharias no setor de óleo e gás”
A vitória eleitoral acima representa a volta do ex presidente anterior ao sistema do CONFEA/CREA-RJ…
Inovação sensorial e nas mídias sociais pela campanha, sem a efetiva modificação do Modelo criticado, em virtude da oferta destinada pelas privatizações nas áreas de água e saneamento e petróleo e gás realizadas no Estado do RJ, pós 2019.
Nesse sentido,haverá solução ao desenvolvimento ….
O tempo é o Senhor da razão…
Vamos combinar, o Crea é piada pronta. Sindicato travestido que só serve para atrapalhar a vida de muita gente.
A verdade é que o ex presidente anterior voltará a comandar, sob um “novo” contexto adotado desde 2019…
Assim, o Voto deveria ser obrigatório, para conferir maior legitimidade ao procedimento de escolha dos candidatos. Não haverá Segundo Turno ….
Por qual razão ….