MILHÕES DE BRASILEIROS TEMEM DANOS À ECONOMIA DIZEM NÃO AOS ARGUMENTOS DO GOLPE E GRITAM FORA MORAES E FORA LULA
Milhões de brasileiros estiveram ontem (7) nas ruas das principais capitais do país para dizer claramente que não acreditam e não aceitam os argumentos criados para incriminar o ex-presidente Bolsonaro e seus apoiadores no que o supremo tribunal apelidou de “Trama do Golpe,” depois das manifestações do dia 8 de janeiro. As “vozes das ruas” deram mais uma vez um recado claro também para a chamada grande mídia brasileira, que insiste em apoiar a narrativa criada e liderada pelo Ministro Alexandre de Moraes, aumentando o descrédito do jornalismo brasileiro que suporta as argumentações de que houve um movimento para tirar Lula do poder, sem qualquer liderança partidária; sem uma arma sequer; sem o suporte das forças armadas, mas apenas com um quebra-quebra que pareceu orquestrado por mendigos, vendedores ambulantes, cabelereira e senhoras e senhores aposentados.
Os milhões de brasileiros foram as mesmas ruas onde a esquerda, comandada pelo PT e com apoio do governo federal e sindicatos, quiseram colocar à prova e competir
com os mesmos argumentos de patriotismo. O resultado foi constrangedor. Quase ninguém apareceu, mesmo com sanduiches de mortadela e um refrigerante pagos. Nem no Rio e muito menos em São Paulo. Lula pôde ver ao vivo e a cores que o desfile militar do dia 7 de setembro foi um fracasso retumbante. Nem ele e muito menos o comando das forças armadas gozam mais de credibilidade junto a população. O ditado popular “gatos pingados” expressa com fidelidade a audiência do desfile, que foi marcado também pelas ausências do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e de todos os ministros do supremo.
Os riscos para a economia do Brasil neste momento são gigantescos. O país pode receber ainda mais sanções econômicas americanas. As ações do presidente Lula e de alguns ministros do supremo, podem levar o país à uma situação em que poderá
a quebra de empresas e a eliminação de milhares de empregos parece certa. Basta o supremo insistir em levantar a bandeira gasta, surrada e fake do golpe de 8 de janeiro e condenar o presidente Bolsonaro e todos os seus aliados, o que já está determinado e anunciado pela grande maioria dos ministros. O que poderá vir a seguir, a destruição da nossa cadeia de economia, o mergulho do país no mesmo socialismo que vemos hoje em Cuba e Venezuela, onde as benesses só ficam nas mãos de poucos governistas e a tragédia econômica nas mãos do restante da população.
É isso o que Lula parece planejar e ainda responsabilizar os Estados Unidos por isso. Para seguir este objetivo, ele insiste nos argumentos de que os Estados Unidos não querem negociar e continua a querer ridicularizar o presidente Donald Trump, querendo fazer humor, ofender e bravatear, puxando para si ser o porta-voz do povo brasileiro. Mas o governo americano não se engana. Sabe que isto tudo é falso. A bandeira americana gigante levada ao lado da bandeira do Brasil ontem (7) na Avenida Paulista, demonstra que o povo apoia as
punições aos que desejam subjulgar a população. As bandeiras de Israel, também presentes nas manifestações, demonstraram claramente o quão o governo está afastado do povo, que apoia Israel e condena a ditadura iraniana e os terroristas do Hamas, Hezbolah e Houthis, defendidos por Lula e seu ministro-consultor, Celso Amorim. Os Estados Unidos disseram em claro recado ao governo brasileiro que “não negociam com terroristas.”
Cerca de 100 empresários brasileiros, reunidos por iniciativa da Confederação Nacional da Indústria, presidida por Ricardo Alban, tiveram a iniciativa de viajar para os Estados Unidos e buscarem alguma interlocução. Tiveram mais êxito do que as autoridades do governo brasileiro, que nunca foram recebidas por alguém que pudesse resolver o impasse. Pelo menos receberam um recado direto de quem poderia resolver o problema: o vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Christopher Landau, que foi taxativo. A solução não está na Casa Branca, mas no Brasil. Mas aqui, se eles não organizarem para pressionar aos parlamentares que sempre apoiaram, a situação não mudará. O congresso, no momento, é liderado por um deputado, Hugo Mota, de atitude suspeitas e com a família com um link na desonestidade que o impede de cumprir o seu compromisso quando foi eleito. E o senado, liderado por Davi Alcolumbre, em situação muito semelhante a de Mota. Tanto pessoalmente quanto familiarmente. Os dois viraram algo também da Lei Magnistsky e foram chamados de covardes nas manifestações de ontem.
Na instância militar, o que pode ser visto é uma cúpula desacreditada, sem peso, submissa, sem credibilidade. Muito menos com os colegas de farda já aposentados. A
cúpula parece humilhada ao bater continência para um presidente que foi acusado, condenado em três instâncias da justiça por ter sido acusado de roubo e comandado uma quadrilha de lavadores de dinheiro. Mas nem assim se constrangem. Preferiram se alinhar ao poder, mesmo vendo e sabendo tudo o que o país está passando por ministros que claramente não estão respeitando a constituição brasileira, mesmo tendo jurado defendê-la. Os oficiais generais também juraram defendê-la. Preferiram ferir colegas de farda, alguns verdadeiros heróis brasileiros, como o General Heleno e o General Braga Neto, e seguir políticos corruptos.
Poucos dias antes das cerimônias de ontem, Lula chamou os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para mostrar que tem apoio das Forças Armadas. E foi atendido. Às vésperas do julgamento de Jair Bolsonaro e dos colegas oficiais generais, com quem conviveram e conhecem o caráter de cada um, se reuniram em gargalhadas durante um churrasco no palácio. Três horas de picanhas, feijão tropeiro e bebidas, enquanto Alexandre de Moraes mantem Bolsonaro e o General Braga Neto presos.
Bem-humorado, o presidente se sentou à mesa com o Ministro José Mucio, da defesa, e os comandantes Tomás Paiva (Exército), Marcos Olsen (Marinha) e Marcelo Damasceno (Aeronáutica), o ministro do Superior Tribunal Militar Joseli Parente e o titular do Gabinete de Segurança Institucional, Marcos Amaro. Enquanto isso, a tropa segue em home office, sem dinheiro nem para o cafezinho, sem dinheiro para combustível dos aviões, fazendo com que o próprio Comandante da Aeronáutica use avião de carreira para se deslocar enquanto os ministros do supremo usam os jatinhos da FAB pra lá e pra cá, até para assistir uma partida de futebol. Mas Lula, sempre sendo Lula, usou um discurso infalível para militares: pediu a apresentação de um plano de defesa de longo prazo para o Brasil, coisa para os próximos 20 anos, mesmo com as Forças Armadas cada vez mais sucateadas. Na verdade, repetiu a estória do cavalo Rei, que recebeu a promessa de um súdito que em troca de dez quilos de outro, ensinaria ao cavalo dele, que tanto amava, a falar duas línguas em 20 anos. Questionado por um amigo, o súdito do Rei revelou: em 20 anos ou cavalo morreu ou o Rei morre ou eu morro.

publicada em 8 de setembro de 2025 às 12:00 





Milhões!!! vc quiz dizer milho grande né…
Para petista, milhão deve ser mesmo um milho grande. Se esta pessoa nao considerou que a manifestacao gigantesca envolveu mikhoes de pessoas no brasil inteiro, em várias cidades, é porque não sabe contar até dez. E petista mesmo rarsrsrsrsrsrsrsr