MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO PROCESSA GRAÇA FOSTER E GUIDO MANTEGA POR MAQUIAREM PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS
O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro está processando a ex-presidente da Petrobrás, Graça Foster, e o ex-ministro da fazenda do governo do PT, Guido Mantega, por improbidade administrativa, acusados por manipular os preços de combustíveis e consequente prejuízo bilionário à estatal. Além de Graça e Mantega, são processados na ação civil pública, por condução indevida de preços da gasolina e do diesel, outros cinco ex-integrantes do Conselho de Administração da companhia: Miriam Belchior, Francisco Roberto de Albuquerque, Luciano Coutinho, Marcio Zimmermann e José Maria Ferreira Rangel. De acordo com o MPF, parte dos membros do Conselho de Administração à época, principalmente os indicados pelo governo, deliberaram, entre o final de 2013 e outubro de 2014, por manter uma política de retenção de preços dos combustíveis e a defasagem em relação ao mercado internacional, contrário aos interesses da Petrobrás.
Os procuradores da República Claudio Gheventer, Gino Augusto de Oliveira Liccione, André Bueno da Silveira e Bruno José Silva Nunes, autores da ação. Eles disseram que “Em realidade, eles atuavam segundo orientação do governo federal, que intentava segurar a inflação, tendo em vista as eleições presidenciais de 2014”. O MPF quer ainda que a União, acionista controladora da Petrobrás, seja condenada a ressarcir a estatal por usá-la indevidamente para combater a inflação: “Estima-se que essa política de retenção de preços, que provocou grande defasagem entre o preço de importação da gasolina e do diesel e o preço de venda desses produtos no mercado interno, causou um prejuízo de dezenas de bilhões de reais, sendo, junto com as perdas sofridas em razão da corrupção que assolou a companhia, desvendada pela Operação Lava Jato, uma das causas da grave crise financeira enfrentada pela Petrobras nos dias atuais”, disseram os procuradores.
CONTINUIDADE DE UMA PETROBRAS APARELHADA MPF processa Graça Foster e Mantega por manterem combustíveis a preços baixos no governo Dilma. O MPF (Ministério Público Federal) do Rio de Janeiro acaba de entra com uma ação de improbidade administrativa contra a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster, e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, acusados de conduzir a política de preços da gasolina e do diesel com o suposto fim de controlar a inflação, entre 2013 e 2014, o que teria causado prejuízos à estatal. No mesmo diapasão, o que esperar do MPF em relação aos idênticos modus operandi que O Governo… Read more »
Estranho é o MP processar o Mantega e Graça por subsidiar os combustíveis e mesmo assim a empresa dar lucro substantivo, enquanto os dirigentes atuais, pondo preços partidários aos internacionais passam incólumes, mesmo quando arrocham a população mais pobre com gás e combustíveis com preços internos proibitivos, enquanto a Petrobras apresenta lucros pífios e acentuada queda do seu faturamento bruto mesmo produzindo mais de 1,5 milhões de barris só do pré-sal. O que é pior doutos promotores ou procuradores? Os balanços estão disponíveis para o MP conferir. Mãos a obra. Avante.
prejudicou muita gente com essa atitude. Infelizmente está todo mundo rico.
MPF de RJ está jogando para a platéia.A BR seguiu as orientações dos seu principal acionista. Esta ação parece ser manipuladora para justificar o aumento abusivo ocorrido nos combustíveis neste ano. O Presidente da BR está empurrando a banana para o principal acionista. Esta política vai continuar enquanto a inflação está em baixa. A inflação está em baixa porque não há consumo no pais.As indústrias estão paradas. Em tempo a BR ficou em uma situação muito ruim foi pela queda do valor do barril do petróleo e aumento do dólar. Lava Jato levou a fama imerecida por tudo.
Análise absolutamente correta senhor Deco. A baixa inflação é só por conta do consumidor e o governo, com a ação “independente”do senhor Pullem Parente e séquito, eleva o preço do petróleo na tentativa de aumentar a inflação recessiva que não pode ser baixa, pois assim aumentará mais o desemprego. E ainda tentam confundira opinião pública.