MINISTRO BENTO ALBUQUERQUE CONHECE COMPLEXO DO AÇU E VÊ EMPREENDIMENTO INTEGRADO COM O NOVO BRASIL
O Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, esteve hoje (2) no Complexo do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ) para conhecer de perto todas as instalações. Visitou as obras da UTE GNA I e do Terminal de Regaseificação de GNL, que a GNA – Gás Natural Açu constrói no local. Os empreendimentos que integram o Complexo do Porto do Açu compõem o maior complexo termelétrico a gás natural da América Latina, de 3 GW de capacidade instalada. A GNA é uma joint venture entre a Prumo Logística, BP e Siemens. “O empreendimento da GNA, que irá gerar o maior parque termelétrico da América Latina, está totalmente conciliado com a política pública do atual governo, sobre o Novo Mercado de Gás” disse o Ministro após conhecer os detalhes do projeto. “É uma satisfação e um orgulho como brasileiro e ministro conhecer esse terminal de GNL, que está sendo desenvolvido aqui dentro do complexo do Açu e que é fundamental para o futuro do nosso país. Eu saio daqui com brilho nos olhos.”
A visita realizada pela comitiva do Ministro Bento Albuquerque, começou pelas obras da UTE GNA I, uma usina termelétrica a gás natural em ciclo combinado de 1,3 GW de capacidade instalada. Com mais de 75% de evolução das obras e com todos os equipamentos de grande porte fornecidos pela Siemens já entregues no site, a usina deve iniciar a operação comercial em janeiro de 2021. A programação da visita ainda incluiu um sobrevoo pelo complexo portuário, industrial e energético desenvolvido pelo Grupo Prumo. A comitiva foi recebida pelo presidente do Grupo Prumo, Tadeu Fraga, pelo diretor-presidente da GNA, Bernardo Perseke, pelo presidente da BP, Adriano Bastos, e pelo presidente da Siemens, André Clark, além de outros representantes dos acionistas.
A comitiva também visitou as obras do Terminal de Regaseificação de GNL, que será o primeiro terminal de uso privado do Brasil, onde ficará posicionada, de forma permanente, a Unidade Flutuante de Armazenamento e Regaseificação de GNL, a FSRU BW Magna, que chegará ao Brasil em 2020. Ainda em 2020, está planejado o início da construção da UTE GNA II, usina termelétrica a gás natural em ciclo combinado de 1,7 GW de capacidade instalada.
Tadeu Fraga, CEO da Prumo Logística, grupo econômico responsável pelo desenvolvimento do Porto do Açu, disse que “Estamos desenvolvendo no Porto do Açu um completo hub de óleo e gás, sinérgico, com conectividade à malha dutoviária existente no Sudeste e que será extremamente estratégico para a indústria de O&G do Brasil. Estamos falando não só da construção de um grande parque termelétrico, mas também da operação do único terminal privado no Brasil para transbordo de petróleo, e que em breve oferecerá serviços de armazenagem e blending. Graças a nossa localização estratégica, somos uma alternativa real para viabilizar a movimentação de petróleo e o aproveitamento do gás do pré-sal.”
“A visita do ministro às nossas obras foi uma grande oportunidade de apresentar o nosso projeto estruturante, que contribuirá para a diversificação da matriz energética brasileira”, disse Bernardo Perseke, Diretor Presidente da GNA. Segundo o executivo, as usinas em construção no Porto do Açu funcionarão como projeto âncora para atração de gás doméstico para o próprio Porto do Açu. Com investimento total estimado de R$ 8,5 bilhões, o Complexo Termelétrico que a GNA constrói no Porto do Açu contempla também uma segunda térmica a gás (UTE GNA II) de 1,7 GW. Juntas, a UTE GNA I e UTE GNA II somam 3 GW de capacidade instalada, sendo responsáveis por 17% da geração térmica a gás natural do Brasil.
A GNA possui, ainda, licença ambiental para mais que dobrar sua capacidade instalada, podendo chegar a 6,4 GW, o que permitirá o desenvolvimento de projetos termelétricos adicionais no futuro. Somado a isso, a localização estratégica do Porto do Açu, próximo aos campos produtores de pré-sal e ao circuito de transmissão de 500 kV recém licitados, possibilitará a criação de um Hub de Gás, para recebimento, processamento e transporte do gás associado, bem como exportação de grandes blocos de energia, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento da região de São João da Barra, do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil.
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