MOREIRA FRANCO RECEBE PRÊMIO DE REVISTA INGLESA POR SUA ATUAÇÃO A FRENTE DO MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA
Uma honraria ao apagar das luzes: o Ministro de Minas e Energia Moreira Franco foi eleito pela Petroleum Economist, tradicional revista inglesa especializada no setor de óleo e gás, como o “Ministro do Ano de 2018”. O Prêmio é instituído desde 2014, é aberto a todos os ministros de energia em atuação e reconhece aquele que deu contribuição significativa para o setor energético de seu país, conquistando o respeito de seus pares e funcionários do ministério, bem como de empresas nacionais e internacionais que operam no país. Moreira Franco disputou a homenagem com outras quatro personalidades do setor energético mundial: Abdulhussain Mirza (atual Ministro da Eletricidade e Assuntos Hídricos do Bahrein), Franklin Khan (Ministro das Indústrias de Energia de Trinidad e Tobago), Mansour Elimane Kane (Ministro de Infraestrutura do Senegal) e Rick Perry (ex-governador do Texas e atual Secretário de Energia dos Estados Unidos).
Na homenagem, a revista Petroleum Economist destacou a defesa de Moreira Franco sobre a importância das energias renováveis para estimular a justiça social, e a necessidade de modernização e segurança energética do sistema elétrico brasileiro, pela expansão da energia hidrelétrica e ambientalmente sustentável. O Programa Luz para Todos, que hoje atende mais de 16 milhões de brasileiros, e pretende universalizar o acesso a todos os brasileiros até dezembro 2022 também recebeu destaque da revista. A publicação também destacou que, desde que ingressou no MME, Moreira Franco incentivou o desenvolvimento do gás natural, ajudou a acelerar os processos de licitação e a pregar a queda das tarifas de eletricidade. A revista destacou ainda a defesa feita pelo ministro dos leilões de óleo e gás para suplementar os gastos sociais e impulsionar o emprego, e cita dados da ANP que estima que até 2054 US$ 2 trilhões possam ser arrecadados com impostos a partir das rodadas de licitação e compartilhamento programadas para 2019.
So pode ser matéria paga com o dinheiro originário de ilícito.
Inacreditável! Essa revista inglesa deve ser uma piada petrolífera!!