MUITAS QUESTÕES POLÍTICAS INTERNACIONAIS DEIXAM A COTAÇÃO DO PETRÓLEO COM PREÇOS INSTÁVEIS
Os preços do petróleo ainda estão instáveis pressionados pelo aumento da produção russa e pela maior atividade de perfuração nos Estados Unidos em mais de três anos, embora preocupações com a futura oferta iraniana e venezuelana tenham dado suporte. Analistas esperam que a maior produção americana compense as restrições de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que estão em vigor há 18 meses e elevaram os preços significativamente durante 2017. O número de novas sondas de perfuração em operação nos EUA subiram para 862 na semana passada, o maior nível desde março de 2015, segundo dados da Baker Hughes. Isso implica que a produção bruta dos Estados Unidos já seja um recorde de 10,8 milhões de barris por dia, subirá ainda mais. A agência de notícias russa Interfax disse que a produção de petróleo do país saiu para 11,1 milhões de barris por dia no início de junho, bem acima da meta de menos de 11 milhões. Mas os mercados estão preocupados com a queda da oferta da Venezuela e com o potencial de exportações menores do Irã. A produção venezuelana está caindo devido a sanções, crise econômica e má administração, enquanto o Irã enfrenta sanções norte-americanas sobre seu programa nuclear, que deverão conter as exportações nos próximos meses.
ESPECULAÇÃO PURA NA CEMIG e OUTROS ATIVOS DA B3 SOB INTENSO ATAQUE ESPECULATIVO DO CAPITAL ESTRANGEIRO. Os sardinhas estopados estão entregando todos seus ativos aos tubas. No dia de hoje 12/06, assim como nos pregões anteriores, observamos o Goldman Sachs e seus pares (ai incluído as grandes corretoras nacionais capitaneadas por bancos de primeira linha) atuarem fortemente na ponta vendedora da CMIG3 e 4 e outras, arrastando consigo um cardume de sardinhas. Para a CMIG3, observamos o goldman fechando o intraday com saldo negativo de 515 mil. No caso da CMIG3, no after market, o mesmo Goldman deixou no final… Read more »