MXM SISTEMAS REFORÇA ATUAÇÃO NO SETOR DE ÓLEO E GÁS E APRESENTA NOVAS SOLUÇÕES DURANTE A OTC BRASIL 2025

Com a indústria de óleo e gás aquecida e a reforma tributária no horizonte, a MXM Sistemas aproveita a OTC Brasil 2025 para apresentar as últimas novidades do seu sistema de ERP, o MXM-Webmanager. Em entrevista ao Petronotícias, o Head da Vertical de Óleo e Gás da companhia, Matheus Cunha, afirmou que a solução recebeu novas customizações e funcionalidades, com destaque para o módulo gestor tributário. “A MXM é uma empresa com DNA 100% brasileiro, o que nos permite compreender e reagir rapidamente às constantes mudanças do ambiente tributário nacional. Enquanto muitas companhias de capital estrangeiro utilizam ERPs desenvolvidos fora do Brasil — e, por isso, enfrentam lentidão e dificuldade para adaptar seus sistemas à complexa realidade fiscal do país — a MXM se destaca justamente pela agilidade em incorporar essas especificidades de forma nativa”, disse. O executivo também falou sobre as perspectivas para o setor de petróleo, de olho nas novas oportunidades que estão surgindo na indústria. Em 2024, a vertical de óleo e gás da MXM representou 10% da base de clientes diretos da empresa e 15% do faturamento total. A expectativa é crescer 12% em 2025, com um faturamento projetado de R$ 30 milhões apenas nesse segmento.

O que a empresa está apresentando aqui na feira?

Em primeiro lugar, a MXM tem se colocado à frente do setor de óleo e gás. É um segmento muito estratégico para a companhia. Pelo nosso histórico, já temos clientes que são estratégicos nessa indústria. Portanto, faz sentido continuar e aprofundar nossa atuação nesse mercado, que é muito importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil de maneira geral.

Estamos trazendo para o evento uma abordagem voltada a apresentar o nosso produto para quem ainda não conhece, mostrando as novidades, as novas customizações e funcionalidades do sistema, especialmente no módulo gestor tributário.

Esse módulo ganha destaque com a reforma tributária, certo?

Sim, é um módulo muito importante por conta da reforma tributária. Quem chega aqui ao estande tem a noção de que o produto está pronto para atendê-lo, seja qual for a parte da indústria de óleo e gás em que ele atue — seja no upstream ou na cadeira fornecedora.

A MXM é uma empresa com DNA 100% brasileiro, o que nos permite compreender e reagir rapidamente às constantes mudanças do ambiente tributário nacional. Enquanto muitas companhias de capital estrangeiro utilizam ERPs desenvolvidos fora do Brasil — e, por isso, enfrentam lentidão e dificuldade para adaptar seus sistemas à complexa realidade fiscal do país — a MXM se destaca justamente pela agilidade em incorporar essas especificidades de forma nativa. Essa proximidade com o contexto local é o que nos coloca um passo à frente nesse momento de transição tributária.

A MXM reorganizou o sistema para facilitar o uso por quem está conhecendo o produto, permitindo que o cliente consuma apenas o que precisa. O MXM Webmanager é um produto muito grande, que vai desde as funções básicas, financeiras e contábeis, até a gestão de estoque e a gestão integrada de diversos fluxos. Conseguimos organizar isso de uma maneira que fique fácil, permitindo que o cliente busque exatamente aquilo que precisa.

Como tem sido a relação da MXM com o setor de óleo e gás?

A MXM foi fundada no Rio de Janeiro, que possui uma indústria de óleo e gás muito forte. Como a nossa empresa é de origem fluminense, sempre tivemos essa simbiose com o mercado. De uns três anos para cá, temos investido de forma mais intensa e orgânica no setor, e temos visto o retorno disso. Conseguimos crescer tanto na parte dos produtores independentes, que são muito importantes, quanto entre os parceiros que atuam nas fases intermediárias da cadeia de óleo e gás.

Como tem sido a receptividade do mercado, tanto entre os produtores independentes quanto na cadeia fornecedora?

O mercado está muito aquecido. A indústria está muito movimentada. Paralelamente a isso, tem toda a expectativa em relação à Margem Equatorial e à Bacia de Pelotas. O Brasil está vivendo um boom em óleo e gás, e a MXM quer acompanhar esse movimento, oferecendo soluções para os clientes que buscam performar nessa indústria.

A Margem Equatorial é um dos temas centrais deste evento. Essa nova fronteira abre perspectivas de novos negócios para a MXM?

Sem dúvida nenhuma. É um novo mundo inexplorado — não só para a MXM, mas para o setor de maneira geral. O setor vê com muito bons olhos esses investimentos naquela região.

A MXM criou uma unidade específica voltada para o setor de óleo e gás. Quais são os principais destaques e estratégias dessa vertical?

O principal diferencial é que essa vertical é composta por especialistas em óleo e gás. Ou seja, não é um produto genérico que é adaptado para óleo e gás, mas um produto pronto para esse mercado. Esse ecossistema diferenciado traz uma série de benefícios para o cliente.

Para encerrar, quais são as perspectivas e projeções de crescimento da MXM?

O que posso dizer é que queremos acompanhar o avanço do Brasil em relação à indústria. O país está crescendo em óleo e gás, e a MXM não vai ficar de fora desse movimento. 

A MXM Sistemas atende, de forma direta e indireta — por meio de BPOs — mais de 50 empresas da cadeia de óleo e gás. Em 2024, a vertical representou 10% da base de clientes diretos da empresa e 15% do faturamento total. A expectativa da MXM é crescer 12% em 2025, com um faturamento projetado de R$ 30 milhões para o setor de óleo e gás.