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NAS OLIMPÍADAS DA SUSTENTABILIDADE, UM OFTALMOLOGISTA BRASILEIRO É DESTAQUE NA CLASSIFICAÇÃO DE ATLETAS PARALÍMPICOS

HELDER COSOs Jogos Olímpicos e Paralímpicos Paris-2024 prometem ser um marco de sustentabilidade, estabelecendo metas ambiciosas para reduzir a pegada de carbono pela metade em comparação com edições anteriores, demonstrando o compromisso da França com a preservação ambiental e a luta contra as mudanças climáticas. Com o objetivo de emitir no máximo 1,58 milhão de toneladas de CO2 equivalente, menos da metade das emissões registradas nos Jogos de Londres-2012 e Rio de Janeiro-2016, Paris aposta na infraestrutura já existente e no eficiente sistema de transporte público da capital francesa para alcançar seus objetivos ambientais. A utilização da extensa rede de metrô, trens e ônibus permitirá aos espectadores se deslocarem pela cidade de forma sustentável, minimizando a necessidade de novas construções e reduzindo significativamente as emissões de carbono associadas ao evento.

PARIS 1Medidas ambientais são fundamentais para os Jogos. Nas Paralimpíadas, isso também vale na classificação dos atletas. Os princípios de sustentabilidade dos Jogos Olímpicos também serão aplicados aos Jogos Paralímpicos. Paris-2024 está comprometida em proporcionar um evento igualmente sustentável, assegurando que as metas ambientais sejam cumpridas em ambas as competições. A infraestrutura e o transporte público que servirão aos Jogos Olímpicos continuarão a ser utilizados durante os Jogos Paralímpicos, garantindo uma pegada de carbono reduzida para toda a duração do evento.

Brasileiro é referência em classificação paralímpica

PARISAlém disso, a sustentabilidade nos Jogos Paralímpicos também se reflete na inclusão e na equidade, com a classificação de cada atleta de acordo com sua deficiência. Essa abordagem garante que todos os atletas compitam em condições justas e equilibradas, promovendo uma competição saudável e respeitosa. Assim, Paris-2024 não só busca reduzir seu impacto ambiental, mas também reforça seu compromisso com a justiça social e a inclusão.

Um dos nomes importantes nessa missão é o do oftalmologista brasileiro Helder Alves da Costa Filho, sócio da COE-Rio, em Botafogo. Desde o início dos anos 1990, Helder participa ativamente da classificação de atletas com deficiência visual, assegurando que a categorização dos competidores seja feita de maneira justa e precisa. Sua contribuição tem sido fundamental para a credibilidade e a integridade das competições paralímpicas, refletindo os valores de sustentabilidade e inclusão que Paris-2024 pretende destacar: “A primeira vez que as Paralimpíadas e Olimpíadas foram disputadas no mesmo ano e lugar foi em Atlanta-1996. Eu faço parte do movimento dos classificadores visuais desde antes disso. É algo voluntário e de extrema importância para garantir a competitividade dos Jogos Paralímpicos”.

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