NEBRASKA CONCEDE LICENÇA PARA O KEYSTONE, MAS MUDA ROTA DO OLEODUTO NOS ESTADOS UNIDOS | Petronotícias




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NEBRASKA CONCEDE LICENÇA PARA O KEYSTONE, MAS MUDA ROTA DO OLEODUTO NOS ESTADOS UNIDOS

 

aaaAs autoridades do Estado de Nebraska, nos Estados Unidos,  emitiram uma licença para o gasoduto Keystone XL, mas alterou  um trecho deixando-o mais longo do que a rota original que a TransCanada havia projetado. Um dos primeiros atos de Donald Trump após assumir a presidência dos Estados Unidos, foi outorgar uma autorização condicional ao projeto, que Obama havia suspendido por preocupações ambientais. Após uma nova revisão, o subsecretário de Estado Thomas Shannon, outorgou a permissão presidencial, concluindo entre outras coisas que “servirá ao interesse nacional”. Mas é grande a resistência de ambientalistas. Um grupo organizado, que defende as fazendas e as  áreas indígenas que o oleoduto cortará. O projeto prevê a construção de um oleoduto de 1.900 km, 1.400 deles nos Estados Unidos, até as refinarias da costa do Golfo do México.

As dificuldades impostos pele Estado de Nebraska, pode fazer a Transcanadá desistir. Ela só vai tomar a decisão em dezembro, mas está recorrendo na justiça. São mais obstáculos que a empresa terá que ultrapassar. Se o oleoduto avançar,  prometem  os movimentos de protestos, serão confrontados com uma enorme resistência liderada pelos povos indígenas na rota do oleoduto. O movimento é apoiado por líderes indígenas, e fazendeiros. Os grupos prometem fazer oposição  não-violentas, mas resolutas, ao longo da rota de gasoduto proposto. Eles dizem que o  projeto põe em perigo as comunidades, a  terra, a água e  o clima.

A TransCanada tem um investimento total de 15 bilhões de dólares que criará milhares de postos de trabalhos  pagos e gerará benefícios econômicos substanciais nos Estados Unidos e no Canadá. .Segundo a TransCanada, este projeto contribuirá com 3,4 bilhões de dólares no Produto Interno Bruto dos EUA. A empresa Já tinha vencido a resistência junto a autoridades e residentes de Montana e Dakota do Sul. Se a companhia decidir mudar a rota do oleoduto, terá que cortar propriedades de dezenas de fazendas na região. Uma outra longa batalha jurídica.

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