NEOENERGIA COMEMORA OS PRIMEIROS DEZ ANOS DE OPERAÇÃO DOS PARQUES EÓLICOS MEL E ARIZONA, NO RIO GRANDE DO NORTE
A Neoenergia está celebrando, neste mês de março, os dez anos de operação dos Parques Eólicos Arizona e Mel, no Rio Grande do Norte. Ao longo de uma década, os dois empreendimentos geraram 1,5 milhão de megawatts/hora a partir de 24 aerogeradores instalados em regiões estratégicas do litoral e do sertão potiguar. Esses parques, junto ao Rio do Fogo, são os mais antigos da Neoenergia em operacionalização e um dos primeiros construídos pela empresa no estado, como lembra Laura Porto, diretora-executiva de Renováveis da Neoenergia.
“Olhando para trás e vendo todas as dificuldades pelas quais passamos para inserirmos a eólica na nossa matriz de geração de energia, nos consideramos vencedores. Juntos, conseguimos superar todos os desafios e todas essas conquistas se transformam em números rentáveis e em profissionais de alto rendimento. Isso faz uma diferença enorme social e economicamente na região. A operação dos parques nos comprova que a natureza e a tecnologia com a geração de energia podem coexistir de forma harmônica”, disse Laura.
O evento também teve a presença do CEO da Neoenergia, Eduardo Capelastegui. Desde que foi implantado, nenhum caso de acidente com afastamento foi registrado no local, o que é motivo de orgulho para a equipe. Em todo o Rio Grande do Norte, a Neoenergia conta hoje com 11 parques eólicos em operação. Capelastegui falou sobre a relevância do setor para o desenvolvimento econômico e social do estado: “Eu quero agradecer a todas as pessoas que contribuíram para a construção dessa história. O Rio Grande do Norte é pioneiro na geração de energias renováveis e nós, da Neoenergia, somos muito felizes em termos nossos parques instalados nesse estado tão importante para a nossa empresa.”
O Rio Grande do Norte é o maior gerador de energia eólica no Brasil com 7,43 gigawatts (GW) de potência fiscalizada (em operação). O volume representa 30,20% da produção eólica na matriz energética do Brasil (24,6 GW).
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