NO DIA MUNDIAL DA RECICLAGEM, A SLB BRASIL COMEMORA A MARCA DE 2 MIL TONELADAS DE RESÍDUOS TRANSFORMADOS EM ENERGIA
A SLB no Brasil, empresa global de tecnologia, comemora a marca de cerca de 2 mil toneladas de resíduos que tiveram reaproveitamento energético nos anos de 2023 e 2024, exatamente hoje (17), Dia Mundial da Reciclagem. O volume corresponde a 36% de todo o resíduo gerado em quatro locações da companhia, presentes nas cidades de Rio de Janeiro, Macaé e Rio das Ostras e Aracaju. A ação da SLB no Brasil, que tem como objetivo estimular a economia circular e tornar a operação mais sustentável, faz parte do Programa Aterro Zero, que visa dar uma destinação apropriada para os resíduos que não podem ser reciclados, como borra oleosa, madeira, produtos químicos, borracha e lixo comum. O projeto foi planejado em 2022, e efetivamente implementado a partir de janeiro de 2023, com foco em um dos pilares da Sustentabilidade, o cuidado à natureza. Neste pilar, o foco é o avanço da sustentabilidade ambiental, minimizando o impacto nos ecossistemas e na biodiversidade, conservando os recursos naturais e promovendo a circularidade ao longo do ciclo de vida da tecnologia empregada pela SLB.
De acordo com Luciara Queiroz, gerente de Sustentabilidade da SLB no Brasil, os rejeitos comuns destinados a aterros em 2022 representavam aproximadamente 7% do total geral dos resíduos. “Nossa meta é chegar ao lixo zero, um movimento que tem como objetivo minimizar os resíduos enviados para aterros sanitários, reutilizando materiais e reciclando de forma eficaz. Desta forma, decidimos empregar recursos para adotar o programa Aterro Zero, que proporcionaria o descarte eficiente do nosso rejeito comum, antes destinado para aterros sanitários, passando então a ser combustível por meio de seu reaproveitamento energético, contribuindo para a descarbonização da indústria cimenteira e trazendo mais benefícios ambientais.” Ainda foram realizadas capacitações com os funcionários da SLB, a fim de tornar a separação de resíduos mais eficiente dentro da companhia.
Para a fração de resíduos antes não reciclável, foram realizados testes para a incorporação ao processo de blendagem para coprocessamento em fornos de clínquer como reaproveitamento energético. O coprocessamento usa resíduos em substituição parcial ao combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento. O resíduo enviado para os aterros pode se tornar um passivo ambiental porque, além de não ter nenhum reaproveitamento, precisa ser monitorado durante décadas pelas empresas que são corresponsáveis pela sua
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