NOVO PLANO DECENAL DO SETOR ELÉTRICO PODE PREVER DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA NUCLEAR E CONCLUSÃO DE ANGRA 3 | Petronotícias




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NOVO PLANO DECENAL DO SETOR ELÉTRICO PODE PREVER DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA NUCLEAR E CONCLUSÃO DE ANGRA 3

jhijijAgora vai. O Presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Luiz Augusto Barroso, responsável pela elaboração Plano Decenal do Setor Elétrico,  que formula as bases para a expansão do setor no país, indicou que o governo federal pretende colocar em operação a usina nuclear de Angra até 2026. O anúncio oficial deverá ser feito brevemente quando será divulgado o plano que prevê as ações de 2016/2026. O desenvolvimento do plano havia sido interrompido na Era Dilma Roussef.  Depois de todas as conversações iniciadas e mantidas pela ABDAN – Associação Brasileira de Desenvolvimento das Atividades Nucleares – incluindo a possibilidade de participação de empresas privadas financiando e assumindo o término das obras, a determinação de se concluir a usina ganhou corpo. O plano pode prever também outros investimentos no setor de geração nuclear brasileiro.

Neste novo planejamento a  previsão de entrada em operação de Angra 3 será em  2026.  A  participação da Nuclep, pelo que se planeja, terá muita importância.  Recentemente o presidente da empresa, Almirante Carlos Seixas, esteve participando de uma importante exposição nuclear na Rússia, onde conheceu empresas que desenvolveram  tecnologias nucleares. Uma delas programou uma visita às instalações da Nuclep em Itaguaí, já pensando na possibilidade de formação de uma joint venture. O Almirante Carlos Seixas, de grande experiência, foi comandante de Mocanguê, a base de submarinos do Rio de Janeiro,

A usina nuclear está em fase de construção no município de Angra dos Reis, a cerca de 160 km da capital do Rio. A dúvida que existe é quanto a finalização do processo de investimento e construção da obra. “O desafio de Angra é mais o modelo de negócios do financiamento, investimento incremental, como vai fazer para trazer um investidor externo”. Neste aspecto os chineses e os russos da Rosatom, com muita experiência internacional em desenvolver projetos com estas características, estão em conversações já bastante adiantadas.

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