NOVOS PEDIDOS DE ALTERAÇÃO DE CONTEÚDO LOCAL SÃO APROVADOS
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) avançou bastante na análise de pedidos de aditamento de conteúdo local em diversos contratos de exploração e produção de diferentes operadoras. Começando pela Petrobrás, a empresa conseguiu a alteração dos índices no bloco BM-SEAL-9, na Bacia de Sergipe. O processo agora aguarda apenas a assinatura do termo aditivo, o que efetiva a mudança nos percentuais.
A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) também teve contratos analisados pela agência. A ANP alterou os índices do bloco FZA-M-90, na Bacia do Foz do Amazonas; e dos blocos PAMA-M-265 e PAMA-M-337 na Bacia Pará-Maranhão. Assim como no caso da Petrobrás, o passo a ser dado agora é a assinatura do termo aditivo.
A ANP avaliou ainda os pedidos de mudança de conteúdo local da Nova Petróleo em quatro blocos terrestres da Bacia de Sergipe e agora aguarda a assinatura do termo aditivo. A situação é a mesma em relação aos blocos da BP Energy. Foram analisados os contratos da área BM-C-35, na Bacia de Campos; FZA-M-59, na Bacia do Foz do Amazonas; e BAR-M-346, na Bacia de Barreirinhas. A etapa seguinte também é a assinatura da documentação para posterior publicação no Diário Oficial da União.
A Total foi outra operadora que fez pedidos de alteração de conteúdo local na Bacia do Foz do Amazonas. Ao todo, a ANP analisou solicitações feitas para 5 blocos, todos adquiridos pela companhia francesa na 11ª rodada de licitações. A Total teve ainda mais um pedido avaliado, do bloco CE-M-661, na Bacia do Ceará. Em todos esses casos, resta agora a assinatura do termo aditivo para prosseguimento do processo.
Os termos aditivos estabelecem que os novos compromissos de conteúdo local nos contratos aditados passam a ser os seguintes:
Projetos em terra
para exploração e desenvolvimento: 50%
Projetos no mar
Para exploração: 18%
Para desenvolvimento da produção:
– 25% para construção de poço;
– 40% para coleta e escoamento;
– Compromissos para UEP (Unidade Estacionária de Produção) divididos em três segmentos: 40% em engenharia, 40% em máquinas e equipamentos e 40% em construção, integração e montagem.
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