O MARTELO JÁ ESTÁ BATIDO EM NEGOCIAÇÃO FINAL: COM PERSEGUIÇÕES E SEM RECUO DO STF, TARIFAÇO AMERICANO PODE ATÉ SUBIR
As notícias que estão cegando dos Estados Unidos e o posicionamento do Ministro Alexandre de Moraes e os ministros da Primeira Turma do STF, em relação aos julgamentos de Filipe Martins e a intimidação de Eduardo Tagliaferro, não são nada boas. Com isso as empresas brasileiras se distanciam cada vez mais do alívio do tarifaço americano. Filipe Martins, acredite, anda preso em casa por “ ter viajado para os Estados Unidos”, por falhas em sua tornozeleira, está ameaçado por Moraes. Tagliaferro que fez denúncias gravíssimas contra as atitudes fora de qualquer propósito contra o Ministro Alexandre de Moraes, abrindo para o mundo
diversas irregularidades, passará a ser réu, “acusado de atentado violento contra o Estado de Direito e Golpe de Estado” e julgado pelo juiz denunciado. O advogado do Presidente Trump, Martin de Luca, já disse. “ Os Estados Unidos não podem passar por cima disso”.
O Presidente Lula, que apresentou um catálogo escrito com as reivindicações que o Brasil faz, dizendo que Bolsonaro teve um julgamento justo e repleto de provas. Parece que o presidente brasileiro não acredita muito nos órgãos de inteligência americano que

Marco Rubio que tem todas as informações, diz que Lula é um mentiroso e que o Brasil receberá mais sanções
informam o presidente toda manhã e sempre que há uma necessidade. Lula também quis ser o articulador de uma conversa entre os Estados Unidos e o ditador sanguinário da Venezuela, Nicolás Maduro. Quer o fim da punição a Moraes e o a revogação das suspensões dos vistos para todas as autoridades brasileiras. Não precisou esperar muito tempo. Recebeu uma estrondoso não, que saiu dizendo que Trump colocou como negociador uma pessoa que não gosta dele: o Secretário de Defesa Marco Rúbio.
O Brasil foi para a reunião da Malásia acreditando que Lula, o negociador sindical, dobraria Donald Trump. Estimulados por alguns analistas de parte da grande mídia, os empresários que perdem dinheiro, até ficaram entusiasmados. Mas caíram na realidade, agoa vendo os tais analistas dizerem que apertar a mão de Trump, “já foi uma vitória para Lula”, como disseram

Para estes jornalistas, só o aperto de mão entre os dois presidentes, já era uma vitória para Lula. presidente acredite, para
os jornalistas Otávio Guedes e Andrea Sadi, da Globonews. Os produtores de Frutas, já não sabem o que fazer com as sobras que não vendem. Perdem toneladas de frutas. Pescados, a mesma coisa. Carne, perdem dinheiro porque não mandam nem suínos e nem bovinos para o abatedouro. As siderúrgicas chegarão ao ponto novamente de desligar os altos fornos.
Os empresários já sabem que Lula vai preferir repetir as bobagens e as bravatas contra os americanos do que tentar salvá-los. E o senado, ah o senado. São33636 zumbis diante dos ministros do STF. Parece aquela brincadeira de criança: “ Bento que Bento é o Frade… Na boca do forno.. Tudo o que o seu Mestre Mandar, faremos todos.” Senadores fracos, apavorados, dominados, sem brios e não se envergonham por isso. Quem contar com eles, vai perder. Não representam os milhões de brasileiros que tiveram coragem para ir às ruas e protestar. Mas é fácil identifica-los. Ouçam as vozes dos corajosos que saberão quem são os covardes. O país nunca precisou tanto deles como agora.
A Confederação Nacional da Indústria, presidida por Ricardo Alban (direita) que foi a instituição que levou mais a sério a busca por negociações com o governo
americano, mas recebeu de volta a famosa frase dita por Rúbio: “ a solução está no Brasil.” Agora a CNI traz à tona mais um percalço para os empreendedores brasileiros: as taxas de juros elevadas. Elas completaram um ano como o principal problema enfrentado pela Indústria da Construção, apontado por 35% dos empresários ouvidos na Sondagem Indústria da Construção do 3º trimestre de 2025, divulgada pela CNI em conjunto com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção.
O conjunto de entraves forma um cenário que, embora menos pessimista que o observado meses atrás, ainda é amplamente desfavorável, é o que explica Marcelo Azevedo(esquerda), gerente de Análise Econômica da CNI. “Ainda assim, os índices permanecem baixos em comparação com o ritmo ideal de atividade, embora representem um resultado mais positivo do que o registrado em agosto. É ainda cedo para afirmar se essa melhora será sustentada. No entanto, nesse período, os empresários demonstraram uma reversão parcial das expectativas.” A alta carga tributária aparece em segundo lugar como maior entrave, com 32,2% das menções, avanço de 1,7 pontos percentuais no trimestre. Nos últimos três trimestres, este indicador cresceu 5,6 pontos percentuais. Em seguida, os maiores problemas para os empresários da construção envolvem a dificuldade de contratar mão de obra. Com 25,8% das citações, em terceiro lugar, está a falta ou alto custo de mão de obra qualificada, enquanto em seguida, com 24,5% dos problemas, está a falta ou alto custo da mão de obra sem qualificação.
As condições financeiras, no entanto, seguem no vermelho, apesar de melhora significativa no trimestre (3,7 pontos) no índice de satisfação com a situação financeira das
empresas, que alcançou 48,7 pontos. O índice de satisfação com o lucro operacional acompanhou o movimento, atingindo 45,4 pontos, o que indica uma insatisfação menos disseminada, mas ainda presente. No crédito, o alívio foi mínimo. O índice de facilidade de acesso subiu para 38,6 pontos, permanecendo em território de forte restrição. Para os empresários, a falta de recursos acessíveis segue sendo um entrave central à expansão da atividade e ao investimento em novos projetos. Outro fator de pressão é o avanço dos custos. O índice de evolução do preço médio de insumos e matérias-primas aumentou para 61,6 pontos no trimestre, o que sinaliza a aceleração no ritmo de alta. O encarecimento dos materiais continua reduzindo margens de lucro e comprometendo a competitividade das empresas.

publicada em 30 de outubro de 2025 às 20:00 





