O PRESIDENTE MUNDIAL DA SHELL CONFIRMA NA ROG.e QUE A COMPANHIA BUSCA CADA VEZ A PRODUÇÃO DE ENERGIA LIMPA
Cada vez a Shell levanta mais alto a bandeira da transição energética se buscando a produção de energia cada vez mais limpa. É o que pôde compreender da palestra do O CEO mundial da companhia, Wael Sawan, que participou do Strategic Talks, durante a ROG.e 2024. O executivo deu uma visão sobre os desafios e oportunidades que moldam o futuro do setor energético, destacando o compromisso da Shell em contribuir para a transição energética com responsabilidade e inovação. Na conversa com Carlos Pascual, vice-presidente sênior para Energia Global e Assuntos Internacionais da S&P, Sawan destacou a importância da transição energética, enfatizando a necessidade de um equilíbrio entre a demanda crescente de energia e a urgência de reduzir as emissões de carbono. Ele compartilhou os planos da Shell para investir em tecnologias renováveis e soluções inovadoras para alcançar uma produção de energia mais limpa e sustentável. Tudo isso a partir do Cenários, estudo realizado pela Shell. “Esse estudo tenta identificar caminhos. Não conseguimos prever o futuro, mas nos ajuda a navegar pelos diferentes cenários“, explicou Sawan durante o evento.
Ao longo do painel, Sawan reforçou a importância do Brasil para a Shell e para transição energética: “Estamos no país há mais de 110 anos. Isso vai muito além de dinheiro, a relação é histórica e temos o privilégio de contribuir. O Brasil é um microcosmo da transição energética da Shell e do mundo. Vamos continuar investindo aqui, com parcerias por todo o país, seguiremos olhando para o setor do gás, que é crítico para a transição energética. Vamos buscar soluções naturais aqui no país. Temos confiança no Brasil.”
A conversa também abordou o papel das inovações tecnológicas na transformação do setor energético. Sawan mencionou os avanços em energias renováveis, como a eólica e a solar, e o desenvolvimento de novas tecnologias de captura e armazenamento de carbono (CCS) que podem contribuir significativamente para a redução das emissões globais. “Temos que pensar em novas formas de entregar energia. Solar, eólica, hidrogênio verde ou azul, no futuro. Quem sabe eLNG“, afirmou.
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