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PAINEL NA NT2E VAI DEBATER POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SETOR DE MEDINA NUCLEAR

Sem títuloAgora falta menos de uma semana para a NT2E 2025, principal feira de tecnologia e negócios do setor nuclear na América Latina. Além de discutir sobre o futuro da geração de energia a partir da fonte atômica, o evento também abrirá espaço para discussões estratégicas sobre o papel da medicina nuclear no país. Ao longo da programação, especialistas de diferentes elos da cadeia produtiva — de clínicas privadas a representantes da Anvisa e do Congresso Nacional — vão analisar desafios, soluções e caminhos para ampliar o acesso da população a essa ferramenta fundamental no diagnóstico e tratamento de doenças como o câncer.

O primeiro painel sobre o tema trará o debate “O papel da medicina nuclear na política nacional e no controle do câncer”, com a presença de Sibila Grallert (ABDAN), Elba Etchebehere (Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear), Isolda Costa (IPEN/CNEN) e o deputado federal Reimont Otoni (foto). Na sequência, o painel “Distribuição e regulação de insumos da medicina nuclear” reunirá representantes da Amazul, Theia Nuclear, Anvisa e de instituições como o hospital Pró-Cardíaco.

Outro destaque da programação será o painel “Planos de expansão do tratamento e diagnóstico do câncer no Brasil”, com a participação de Paulo Almeida (Real Hospital Português), Carlos Buchpiguel (USP), Eliene Silva (Framatome), Emerson Bernardes (IPEN/CNEN) e Lorena Pozzo (CNEN). Já a mesa “O papel das organizações da sociedade civil nas políticas públicas da medicina nuclear” terá nomes como Daniel Soranz (SMS-RJ), Beatriz Leme (UDDO), Marcos Villela (Clínica Villela) e Lucas Colacino (Prospectiva).

O objetivo dos debates é ampliar a articulação entre governo, sociedade civil e iniciativa privada, buscando políticas públicas que fortaleçam a cadeia da medicina nuclear no Brasil. Os temas vão desde a produção e distribuição de radioisótopos até o financiamento e inclusão da especialidade nos protocolos do Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirma o presidente da ABDAN, Celso Cunha.

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