PARA REBATER CRÍTICAS DIRIGIDAS, MAGDA CHAMBRIARD REVELA EM SEU LINKEDIN A CREDIBILIDADE DA PETROBRÁS JUNTO AO MERCADO | Petronotícias




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PARA REBATER CRÍTICAS DIRIGIDAS, MAGDA CHAMBRIARD REVELA EM SEU LINKEDIN A CREDIBILIDADE DA PETROBRÁS JUNTO AO MERCADO

magdaOs últimos dias foram de muitas notícias ruins e boas para economia brasileira. A boa nova foi o crescimento do PIB e a queda do desemprego mas, por outro lado, esse movimento também pode atiçar o dragão da inflação com vara curta, diz o mercado, que ainda está de olho aberto e bem vivo focando nas altíssimas despesas do governo e na queda da arrecadação. Principalmente das pequenas e médias empresas que não estão conseguindo pagar seus impostos. Foi uma semana também de ataques à Petrobrás, em função das ocupações de cargos de confiança da presidente Magda Chambriard, que parece estar sofrendo de fogo amigo. Talvez ela precise contratar logo os Ghostbusters para afastar o fantasma de Jean Paul Prates, que ferido por Lula, numa demissão dura em que Prates se sentiu apunhalado pelas costas pelo ministro Alexandre Silveira e pelo chefe da Casa Civil Rui Costa. Por isso, talvez, o fantasma de Prates continue rondando pela sede da companhia, entrando e saindo das salas dos executivos que foram fiéis a ele e que não foram trocados pela atual presidente da empresa. Pelo menos, é o que se acredita internamente, porque a riqueza de detalhes passados à mídia, é de um, vamos dizer, público interno.

Jean Paul Prates e o Ministro ( atrás) Alexandre Silveira

Jean Paul Prates e o Ministro ( atrás) Alexandre Silveira

Para se ter uma ideia, o Estadão, importante e sério jornal paulista, recebeu algumas informações de bastidor apontando todos os nomes das pessoas que assumiram cargos de confiança na empresa na gestão Chambriard. Mas, na verdade, são os cargos de confiança do governo que é, no frigir dos ovos, o dono da companhia. Esses cargos ficaram vagos na saída do ex-presidente Jean Paul Prates e foram ocupados. Como são de confiança, houve uma troca natural. Houve críticas também a administração da empresa, mas a presidente Magda Chambriard, publicou ontem (3) em seu Linkedin o seguinte texto:

“A quem acredita no nosso trabalho à frente da Petrobrás, tenho a alegria de dizer que a empresa tem cobertura de 16 bancos de alto nível, 11 dos quais (69%) recomendam a compra de nossas ações. Em 30 de julho, o Scotiabank iniciou cobertura com recomendação de compra e nas duas últimas semanas dois bancos (Morgan Stanley e Santander) elevaram a recomendação de neutro para compra – o Morgan Stanley em seu relatório afirma que o nível de governança corporativa da Petrobrás foi elevado para os maiores padrões globais. Estamos orgulhosos disso.

Ainda, o Bradesco também elevou sua recomendação para compra, totalizando 4 bancos com novas recomendações de compra, nesses últimos 100 dias. Nesse período, coincidente com meu mandato como presidente, as ações ordinárias da Petrobrás valorizaram 17%, ao passo em que o Brent desvalorizou 5% e o índice Ibovespa valorizou 8%.

mercAbaixo a lista dos bancos que recomendam compra.

BB, Bofa, Bradesco, BTG, GS, HSBC, MS, Santander, Scotiabank, UBS e XP.”

E a presidente parece estar certa porque o dia seguinte ao feriado do Dia do Trabalho (Labor Day) nos Estados Unidos, que abre a segunda principal janela para empresas que buscam captar recursos no mercado de dívida norte-americano, foi intenso. Além da Petrobrás, que captou US$ 1 bilhão, também  captaram recursos o Uruguai e os bancos BBVA México e o peruano BCP. Ao todo, foram US$ 3,45 bilhões. O Uruguai emitiu US$ 1,25 bilhão em papéis com vencimento em 2060 para recomprar bonds antigos, enquanto o BBVA México e o BCP captaram US$ 600 milhões cada, com vencimentos em cinco e dez anos, respectivamente. Outras três companhias anunciaram encontros com investidores internacionais para seguirem com emissões de títulos de dívida: a Sociedad Quimica y Minera de Chile, uma das maiores produtoras de nitrato de potássio e lítio do mundo; a Termocandelaria Power, uma das maiores geradoras de energia elétrica da Colômbia e o Banco de Credito e Inversiones (BCI) do Chile.

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