PARALISAÇÃO PODE ATRASAR AINDA MAIS A CONSTRUÇÃO DA REFINARIA ABREU E LIMA | Petronotícias




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PARALISAÇÃO PODE ATRASAR AINDA MAIS A CONSTRUÇÃO DA REFINARIA ABREU E LIMA

Aproximadamente 44 mil trabalhadores encontram-se de braços cruzados nos canteiros de obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo de Suape, em Pernambuco. A ação foi tomada à revelia do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Construção de Estradas (Sintepav-PE), após rejeição de acordo firmado entre a entidade e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), que definia aumento salarial de 10,5%. Com isso, a construção da refinaria, que já devia estar em funcionamento, deverá sofrer ainda mais atrasos no cronograma.

Diante de seguidos impasses, o Sinicon já estuda a possibilidade de desligamentos e medidas legais. De acordo com operários da construção, muitos foram forçados à paralisação, sob ameaças por parte dos colegas.

Os atrasos e o aumento do orçamento da refinaria, que passou de US$ 2,3 bilhões incialmente para US$ 20,1 bilhões, já são anunciados pela presidente da companhia, Graça Foster (foto), como uma lição de aprendizado do que não deve ser repetido. Na última projeção, a estatal afirmou que a refinaria entraria em operação em novembro de 2014, mas os cálculos não previam novas paralisações.

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