PELA PRIMEIRA VEZ EM SUA HISTÓRIA FURNAS FARÁ LEILÃO PARA COMPRA DE ENERGIA EÓLICA E SOLAR

BBNNNPela primeira vez na sua história, FURNAS realizará leilão para compra de longo prazo de energia elétrica incentivada de novos empreendimentos de fontes eólica e solar no ACL (Ambiente de Contratação Livre). O leilão acontece no dia 12/11 e é exclusivo para agentes geradores, dando continuidade à estratégia da empresa de promover a expansão do setor elétrico brasileiro por meio do incentivo direto à construção de novos empreendimentos. O leilão é uma oportunidade para empreendedores viabilizarem projetos de fontes eólica e solar, dado o longo prazo dos contratos e o perfil “investment grade” da empresa. Além disso, leva em consideração o quadro legal introduzido pela MP 998/2020, que prevê o fim dos incentivos às fontes eólicas e solar, observados alguns prazos de carência. A energia vendida para FURNAS, a partir do leilão, necessariamente ainda fará jus aos incentivos. “Os empreendedores geradores interessados em vender energia para FURNAS farão ofertas para quatro produtos: duas entregas de energia eólica e duas de solar nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Nordeste de 2024 a 2038. A demanda total e por produto vai depender da oferta que teremos durante o leilão.” explicou o Gerente de Comercialização de FURNAS, Rodrigo Nascimento Marques.

O edital já está disponível no site da empresa. O envio dos termos de adesão e documentos de habilitação das empresas geradoras interessadas vai até 23/10. Poderão participar do leilão Sociedade de Propósitos Específicos (SPEs), subsidiárias integrais e consórcios. Os interessados deverão ter histórico positivo na implantação de empreendimentos e demonstrar parâmetros econômico-financeiros saudáveis. “A partir das mudanças no setor elétrico que deram mais dinamismo ao ACL, esse tipo de estratégia de comercialização de energia passa a ser considerada uma tendência também para FURNAS. Nossa intenção é fazer bons negócios com a revenda de energia e ajudar na expansão do setor elétrico, mesmo sem participar diretamente da construção de novos empreendimentos “, finaliza Marques.

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