PERFORMANCE NO TRABALHO DA P-76 DÁ À TECHINT A CONFIANÇA QUE 2018 POSSA TRAZER BONS NEGÓCIOS PARA A EMPRESA | Petronotícias




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PERFORMANCE NO TRABALHO DA P-76 DÁ À TECHINT A CONFIANÇA QUE 2018 POSSA TRAZER BONS NEGÓCIOS PARA A EMPRESA

ss-1Dentro do Projeto Perspectivas 2018, fomos ouvir agora o diretor comercial da Techint, que está fazendo um trabalho especial nas montagens de módulos para um FPSO contratado pela Petrobrás. Um trabalho que é a prova viva de eficiência de operações no Brasil, ao contrário do que acreditam Pedro Parente e o IBP. O bom é que muitas pessoas pensam o contrário e sabem que muitas empresas brasileiras são capazes de performar em suas atividades por um preço competitivo, sem precisar recorrer ao mercado internacional. Luís Guilherme, diretor comercial da Techint, revela suas opiniões participando deste projeto. Veja agora o que ele pensa sobre as perspectivas para o ano que vem.

1- Como analisa os acontecimentos de 2017 em seu setor?

–  “Apesar da crise e da redução de investimentos, 2017 foi um ano melhor do que imaginávamos. Avançamos com o projeto da plataforma P-76, onde temos 3.800 atualmente trabalhando em nosso site em Pontal do Paraná, e continuamos a receber consultas para novos projetos. Por outro lado, as medidas do Governo promovidas pelo MME e pela ANP, abriram uma nova perceptiva de investimentos para indústria de O&G, com a retomada dos leilões de blocos de exploração de petróleo. Outros pontos positivo foram a implementação do programa de desinvestimento da Petrobras e a discussão sobre o conteúdo local promovida pela ANP, onde apesar das pressões a ANP se posicionou favorável à indústria nacional, reconhecendo que o mercado offshore pode ser atendido parcialmente, com competitividade, pelas empresas locais, o que abre uma perspectiva favorável para indústria.”

2- Quais seriam as soluções para os problemas que o país atravessa?

– “ O Governo deveria manter a agenda de reformas, para que possamos ter a retomar da confiança no país e retorno do nosso grau de investimento, que estimularia entrada de recursos para investimentos em infraestrutura, necessários à criação de empregos e ao desenvolvimento do país.”

3- Quais as perspectivas para 2018? Pessimistas ou otimistas?

– “Na minha visão as perspectivas para 2018 são otimistas, pois com posicionamento recente da ANP sobre o conteúdo local, em relação ao ao waiver de Libra e aos contratos existentes, vemos avançar uma discussão mais equilibrada, onde a indústria nacional é valorizada no fornecimento de projeto futuros de plataformas offshore. Isto abre uma perspectiva promissora para as empresas instalada no país, que investiram e que possuem capacidade produtiva para atender o mercado.”

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