PETROBRÁS ASSINA ACORDO ESTRATÉGICO COM A MAIOR PETROLEIRA DA CHINA QUE PODE INCLUIR CONCLUSÃO DO COMPERJ
Já sócias no Campo de Libra, a Petrobrás e a petroleira chinesa CNPC assinaram hoje, em Beijing, um Memorando de Entendimento para iniciar tratativas referentes a uma parceria estratégica. A partir desse Memorando de Entendimento, as empresas se comprometem a avaliar, conjuntamente, oportunidades no Brasil e no exterior em áreas-chaves de interesse mútuo, beneficiando-se de suas capacidades e experiências em todos os segmentos da cadeia de óleo e gás, incluindo potencial estruturação de financiamento. O documento foi assinado pelo presidente da Petrobrás, Pedro Parente, e o vice-presidente da CNPC e presidente da PetroChina, Wang Dongjin. Desde 2013, a Petrobras e a CNPC são parceiras na área de Libra, primeiro contrato pelo regime de partilha de produção, localizada no pré-sal da Bacia de Santos.
A Folha de São Paulo deu a informação de que o acordo com os chineses prevê a conclusão de uma parte ou de todo Comperj. A Petrobrás considera a realização de parcerias como estratégica para seu Plano de Negócios e Gestão 2017-2021. E acredita que essas parcerias têm como benefícios potenciais o compartilhamento de riscos, o aumento da capacidade de investimentos na cadeia de óleo e gás, o intercâmbio tecnológico e o fortalecimento da governança corporativa. Para os chineses CNPC, a parceria com a Petrobrás reforça seu interesse em investir e aumentar suas atividades no Brasil. A CNPC, com presença em mais de 70 países, é a maior corporação integrada de O&G da China, com atividades nos setores de upstream, midstream, downstream, marketing e comercialização, prestação de serviços petrolíferos, engenharia, construção e fabricação de equipamentos.
Curioso, que o Presidente da Petrobras trabalhe incessantemente para reduzir a verticalização da empresa, estratégia necessária para seu crescimento, tentando reduzir a mesma a uma empresa apenas de exploração e produção, e anuncie como estratégico a parceria com a CNPC, conforme abaixo. Ou seja, a Petrobras fornece a matéria prima e a CNPC fica com todo restante da cadeia produtiva, onde o valor agregado é imensamente maior! De volta oa Brasil Colônia… ” A CNPC, com presença em mais de 70 países, é a maior corporação integrada de O&G da China, com atividades nos setores de upstream, midstream, downstream, marketing… Read more »
O downstream agrega pouco valor agregado ao contrário do que se pensa. A Petrobras tem que maximizar os investimentos em upstream , onde ela obtém maior retorno do capital investido .
É o grande discurso dos rentistas com falsas assunções. De desinformação em desinformação destruiremos a nação. Sugiro senhor Calos que leia mais sobre o que é uma empresa integrada e ganhos relativos.
Que redundância… agrega pouco valor agregado….
[…] Fonte: www.petronoticias.com.br […]
De grão em grão completa-se a destruição. Haja inação! onde estás população.
Excelente comentário Antonio.
Os chineses não querem saber de refino. Somente aceita parceria no Pres-sal. O Parente está perdendo tempo e torrando a paciência dos Chineses.