PETROBRÁS ASSINA CONTRATOS COM MODEC E YINSON PARA AFRETAMENTOS DE DOIS FPSOS DE MARLIM
A Petrobrás encerra o noticiário do setor de óleo e gás desta terça-feira (15) com uma novidade importante para o mercado. A empresa anunciou que escolheu as empresas Modec e Yinson para o afretamento dos FPSOs Marlim 1 e Marlim 2, respectivamente. As embarcações serão usadas no projeto de desenvolvimento da produção da revitalização dos campos de Marlim e Voador – módulos 1 e 2, localizados na Bacia de Campos.
Com a oficialização do resultado, este será o quarto FPSO em construção da Modec para a Petrobrás. A companhia japonesa também está desenvolvendo as unidades de Búzios V, Sépia e Mero. Já a Yinson fará sua estreia no mercado brasileiro e, de acordo com seu diretor executivo, Lim Chern Yuan, este será seu o maior projeto de FPSO da empresa até hoje.
“Esse projeto reforça ainda mais a posição de Yinson como um player global de FPSO, demonstrando a crescente confiança do setor em nossa capacidade de entregar projetos no prazo e, a partir de então, manter nosso excelente histórico de tempo de atividade e segurança“, disse Yuan.
Enquanto isso, do lado dos japoneses, o novo contrato reforça o papel de importância do mercado brasileiro para a operação da Modec. “O Brasil é um país-chave em nossa estratégia de negócios e está prestes a entrar em um período muito promissor para o segmento de energia. O mercado brasileiro e a Petrobras nos apoiam, fortalecendo nossa posição no setor global de petróleo e gás offshore há quase 20 anos”, comentou o Presidente e CEO da MODEC, Yuji Kozai.
As unidades serão instaladas a cerca de 150 km da costa brasileira, em lâminas d’água de 670 metros, no caso do FPSO Marlim 1, e 930 metros, no FPSO Marlim 2. A previsão é que o início da produção acontecerá nos anos de 2022 e 2023. O FPSO Marlim 1 terá capacidade de até 80 mil barris por dia e 7 milhões de m³ por dia de gás natural, enquanto Marlim 2 poderá processar 70 mil barris diários e 4 milhões de m³ por dia.
Parabéns…. estamos exportando empregos, salários, impostos, faturamento das indústrias, aumento de renda do mercado interno, capacitação nacional…
Bem isso, Luiz Fernando. Pode crer que haverá alguns positivistas, com perfis no Linkedin e, de plantão, para dizer que será bom para o Brasil e para os profissionais brasileiros. Teremos frases do tipo: “Faça este curso ou aquele curso assim você terá chance em Óleo e Gás”.
[…] Yinson assinou o contrato de refinanciamento com os seguintes bancos: CIMB Bank, Clifford Capital, Crédit Industriel et Commercial, DBS Bank, Korea Development Bank, Maybank Investment Bank, MUFG Bank, Natixis, Oversea-Chinese Banking Corporation, Societe Generale, Sumitomo Mitsui Banking Corporation , Standard Chartered, United Overseas Bank. […]
Será que vamos ter a satisfação de participar da execução do projeto e construção dessas plataformas? Ultimamente temos assistido várias plataformas serem enviadas para outros países como China, Singapura e outros, com justificativas de ter um custo menor,mas lá não tem uma carga tributária extorsiva como temos no Brasil. Nossos profissionais (nós), deveríamos procurar algum deputado que possa ser sério e que pensasse um pouco no Brasil, e se empenhasse em olhar mais para os profissionais que temos, com boa qualificação e que estão enfrentando um longo período de desemprego; vários estaleiros ociosos que poderiam estar produzindo.