PETROBRÁS CONCLUI A VENDA DE SUA FATIA EM IMPORTANTES CAMPOS DO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS PARA A TOTAL
A Petrobrás entrou em uma nova etapa em seu plano de desinvestimentos. Desta vez, a estatal concluiu a venda de 35% de participação e a operação do campo de Lapa no bloco BM-S-9A, no pré-sal da Bacia de Santos para a francesa Total. A Petrobrás também finalizou a venda de 22,5% da área de Iara, que contém os campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu, no bloco BM-S-11A, também em Santos.
Os negócios, ao todo, movimentaram um total de US$ 1,95 bilhão, incluindo ajustes do fechamento da operação. Esse valor ainda não inclui uma linha de crédito que a Petrobrás pode usar, de US$ 400 milhões, que representa parte dos investimentos da estatal nos campos da área de Iara, além de pagamentos contingentes.
O presidente da companhia, Pedro Parente, justificou a venda afirmando que trabalhar em parcerias é estratégico para a empresa. “Nós acreditamos que isso cria valor e vai continuar ampliando nossa cooperação em todos os segmentos da cadeia de valor de óleo e gás”. A Petrobrás e a Total já atuam como parceria em 19 consórcios, dentre eles o de Libra, no pré-sal.
“Com a concretização da Aliança Estratégica com a Petrobras, que acontece após a recente decisão de investimento para o desenvolvimento em larga escala do campo gigante de Libra, operado pela Petrobras e no qual a Total é parceira, a Total consolida sua presença no Brasil, em uma das bacias mais prolíferas do mundo, tendo como diferencial a sua expertise em águas profundas. Estamos particularmente satisfeitos por sermos a primeira major a operar um campo em produção no pré-sal brasileiro”, comemorou o CEO da Total, Patrick Pouyanné.
O campo de Lapa iniciou produção em dezembro de 2016, enquanto que o início da produção de Iara está prevista para no segundo semestre de 2018 nos campos de Berbigão-Sururu.
Algo inédito nas afirmações de Pullen Parente : “trabalhar em parcerias é estratégico para a empresa. “Nós acreditamos que isso cria valor e vai continuar ampliando nossa cooperação em todos os segmentos da cadeia de valor de óleo e gás”. Excelente afirmação fosse ele da Total e ganhasse negócios como Lapa e Iara pelos inimagináveis U$ 1,95 bilhão mais financiamento de U$ 400 milhões, algo difícil de ser obtido (sic., sic., sic.). E assim de venda em venda e de pagamentos a fundos abutres sem sentenças, apenas com suposições aprovadas pelos especialistas togados do glorioso TCU, apêndice de Congresso e… Read more »
Vender a participação num campo do pré sal que já está produzindo e acintoso.
Este presidente da BR é uma mãe para firmas estrangeiras tendo o beneplácito das inoperantes câmaras bias e alta do pais e é claro com as bençãos do inoperante governo atual. O Brasil descobriu uma mina de outro e entrega de bandeja para as firmas estrangeiras. Não é atoa que é um pais que não vai para frente. Cadê os investimentos destas firmas no pais? Esqueçam estão todos aplicados no primeiro mundo e para os tupiniquins um caixa de cachaça para entorpecer as mentes dos entreguistas brasileiros.