PETROBRÁS CONVERSA COM EQUIPES ECONÔMICAS DE PRESIDENCIÁVEIS E NÃO CRÊ EM MUDANÇAS EM SUA POLÍTICA EM NOVO GOVERNO
A Petrobrás, assim como outros grandes players do cenário brasileiro, também tem interesse em levar suas informações e necessidades para aqueles que podem governar o país a partir de janeiro de 2019. A empresa já iniciou essas conversas com os responsáveis pelos planos econômicos dos principais candidatos. A informação é do próprio presidente da companhia, Ivan Monteiro. Nelson Silva, diretor executivo de estratégia, responsável pela escolha da vendas dos ativos que foram privatizados pela empresa é que está a frente da organização desses encontros que começaram há cerca de duas semanas. Até agora, no entanto, não foram concluídas essas reuniões com as equipes de todos os presidenciáveis: “Vamos discutir a história da companhia, plano de negócios já disponíveis, e os resultados.” Embora a maioria dos candidatos tenha, até o momento, se posicionado contra a privatização da companhia, esse é um tema recorrente em anos de campanha eleitoral. A troca de presidente do colmando, também.
Ivan Monteiro disse que “analistas não externaram preocupação” com a continuidade ou não do corpo diretivo da empresa: “As mudanças estatutárias que fizemos criaram um ambiente de segurança muito grande para a companhia. E não nos parece razoável que alguém pense em fazer alterações que diminuam o nível de transparência e governança, dando continuidade à redução da alavancagem, ao programa de desinvestimentos, saindo de áreas que não fazem mais sentido para a empresa e mantendo nossa política de preço”. A Petrobrás informou também nesta segunda uma projeção de queda na dívida líquida para US$ 69 bilhões em 2018, contra US$ 85 bilhões no ano passado. Ao fim do primeiro semestre deste ano, a estatal já havia reduzido a dívida para US$ 73,66 bilhões. A empresa ainda previu fluxo de caixa de US$ 15 bilhões no fim do ano, contra US$ 13,9 bilhões em 2017.
É impressionante. Se a Petrobras tivesse perfurado mais poços na cessão onerosa a razão de US$ 100 milhões/ poço as acumulações virariam campos, com planos de desenvolvimentos definidos e, com mais 3 anos poderiam estar em produção crescente diferente do que ocorre hoje com queda de produção referente a venda de campos petrolíferos ou parte deles. Também só alongando o perfil da sua dívida a alavancagem 2,5 seria obtida, não em 2018 ou 2019 e sim em 2021, 2022, e 2023 com maiores níveis de produção, de vendas e mui maior caixa, pagando dividendos anuais ao invés de trimestrais como… Read more »
É a mesma anterior corrigindo alguns erros do corretor e meus. É impressionante. Se a Petrobras tivesse perfurado mais poços da cessão onerosa a razão de US$ 100 milhões/poço as acumulações virariam campos, com planos de desenvolvimentos definidos e, com mais 3 anos, poderiam estar em produção crescente, bem diferente do que ocorre hoje com queda de produção referente a venda de campos petrolíferos ou de parte deles. Também só alongando o perfil da sua dívida a alavancagem 2,5 seria obtida, talvez não em 2018 ou 2019 e sim em 2021, 2022, e 2023 com maiores níveis de produção, de… Read more »
Pelo contrário, estamos torcendo que o novo governo mande toda esta diretoria e assessores para fora da empresa. Estes não estão na empresa para ter compromisso com o povo mas com Wall Street.