PETROBRÁS E EXXON ANUNCIAM PARCERIA ESTRATÉGICA ENTRE AS DUAS EMPRESAS
A Petrobrás e a ExxonMobil fecharam uma parceria estratégica entre as duas empresas. O anúncio oficial foi feito na noite desta quinta-feira(14), quando foi assinado um memorando de entendimento referente a esta aliança. O objetivo é identificar e avaliar potenciais oportunidades de negócios. O Memorando de Entendimento foi assinado no Rio de Janeiro pelo presidente da Petrobrás, Pedro Parente, pelo presidente da ExxonMobil Upstream Ventures, Brad Corson, e pelo presidente da ExxonMobil Exploration Company, Stephen Greenlee.
As empresas informam que avaliarão áreas de interesse mútuo onde possam somar suas experiências de classe mundial em todos os setores da cadeia de valor da produção de petróleo e gás, incluindo oportunidades de cooperação em exploração, produção, gás e produtos químicos, dentro e fora do Brasil. Para a Petrobrás, a realização de alianças é uma estratégia importante do Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, que podem trazer benefícios significativos como o compartilhamento de riscos, o aumento da capacidade de investimentos na cadeia de óleo e gás, o intercâmbio tecnológico e o fortalecimento da governança corporativa. Em setembro, a Petrobrás e a ExxonMobil adquiriram conjuntamente seis blocos offshore na Bacia de Campos na 14ª rodada de licitações da ANP.
Como já escrevi sobre os leilões logo abaixo neste mesmo sítio, as associações começaram e se fortalecem agora com o anúncio de projetos comuns com a Exxon. Assim se cumpre os vaticínios de ensejados pelos que dirigem a Petrobras e tem um projeto pronto, de desnacionalização das nossa riquezas conquistadas com muito denodo e grana. Nas oportunidades de exploração se concretizadas, menos mal pois ambas as companhias entrarão no risco, só que a Exxon mitigará muito mais o seu, pois o acerto ou a acuidade da Petrobras na exploração petrolífera do pré-sal é surpreendente, senão a melhor do mundo em… Read more »
Não existe almoço grátis. O presidente da BR está armando para BR colocando como parceiro o principal interessado em assumir a BR em caso de privatização. Tudo é jogo político. A BR para produzir o pré sal não necessita de parceria além da grana em consórcios. O resto é politicagem pura e politicagem no lado escuro da força.