PETROBRÁS É MULTADA PELO INEA EM R$ 2 MILHÕES POR EMISSÃO DE POLUENTES NA REDUC
O Inea multou a Petrobrás em R$ 2 milhões devido à emissão de gases tóxicos na atmosfera, no último dia 30 de abril. A fumaça preta foi provocada por uma pane elétrica na refinaria, que acarretou a parada de todas as unidades de produção e na redução da geração de vapor d´água.
A pane ocorreu quando a termelétrica a gás Leonel Brizola, ao lado da Reduc, fazia uma manutenção. Foram queimados benzeno, substância comprovadamente cancerígena, xileno e tolueno, também tóxicos e com potencial cancerígeno.
Todos os combustíveis presentes nos equipamentos, no momento da parada das unidades, foram encaminhados, por medida de segurança, para queima nas tochas, para evitar o lançamento na atmosfera. Porém, a queima foi incompleta, gerando emissões do principal indicador deste processo, que é o gás monóxido de carbono.
As condições atmosféricas verificadas favoreceram manutenção dos poluentes suspensa a 300 metros de altitude, até a sua completa dispersão, não gerando impacto significativo na superfície e não ultrapassando nenhum padrão na qualidade do ar, segundo o órgão ambiental.
PRECISAMOS DE MAIS CUIDADOS PARA EXPLORAR NOSSA RIQUEZA E POTENCIALIDADE Atualmente a mídia vem denunciando um grave problema existente há tempos na Petrobrás. Refiro-me à questão do declínio produtivo de óleo na Bacia de Campos, que decorre do aumento contínuo do percentual de água produzida como elemento do processo. Constata-se, há bastante tempo, uma curva produtiva de óleo inversamente proporcional à captação de água produzida. Além do decaimento produtivo de óleo e do aumento de água produzida, não observamos menção por parte da mídia de uma questão relevante, decorrente desta constatação, qual seja: a contaminação crescente do ecossistema marinho na… Read more »