PETROBRÁS E TGS FECHAM PARCERIA PARA COLABORAÇÃO EM PESQUISAS SOBRE BACIAS SEDIMENTARES DO BRASIL
A Petrobrás assinou um Memorando de Entendimento (MoU) com a TGS, empresa de dados e inteligência no setor de energia, para desenvolver novas tecnologias e pesquisas avançadas que aumentem a eficiência e sustentabilidade na exploração de petróleo e gás. A parceria inclui a criação de grupos de trabalho e projetos de pesquisa a serem iniciados nos próximos meses. Os estudos se concentrarão no aprofundamento do conhecimento sobre as bacias sedimentares brasileiras, por meio da análise de dados geológicos e geofísicos, além de aprimorar as operações de exploração e produção, com foco na sustentabilidade e redução de emissões de carbono.
Para a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, a parceria com a TGS Brasil reflete o compromisso contínuo da companhia com a inovação e a sustentabilidade. “Acreditamos que esta parceria pode alavancar tecnologias na área da geofísica, aumentando a nossa eficiência operacional e acelerando a exploração e o desenvolvimento de recursos energéticos, de maneira segura e ambientalmente responsável“, disse a diretora.
O CEO da TGS, Kristian Johansen (foto), vê com otimismo a nova parceria. “É uma honra trabalhar ao lado da Petrobrás em iniciativas técnicas tão importantes. A combinação de nossa expertise em aquisição e processamento de dados, juntamente com as capacidades operacionais da Petrobrás, promete resultados significativos para a indústria de energia brasileira.“
A parceria é muito boa e deveria abranger os ativos de terra, começando com reprocessamentos das linhas sísmicas 2D existentes, as que atravessam as porções profundas das bacias cratônicas que, apesar de terem potenciais geradores menores que as do hemisfério norte, abrigam volumes ainda desconhecidos que, se descobertos, poderiam gerar energia ”in loco”, principalmente na Bacia do Paraná, com consumo garantido face a sua posição geográfica. A Enerva já faz isso com maestria na Bacia do Parnaíba e inicia algo semelhante na Amazonas. Assim as partes profundas dessas bacia precisam ter imagens mais claras, para melhor análise do seu potencial.… Read more »