PETROBRÁS ASSINA ACORDO COM CHINESA CNPC PARA CONCLUIR O COMPERJ
publicada em 16 de outubro de 2018 às 9:30 
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Após um feriado prolongado sem muitas novidades, a terça-feira (16) começa com uma notícia importante para o setor de óleo e gás. A Petrobrás assinou hoje um Acordo Integrado de Modelo de Negócios com a China National Oil and Gas Exploration and Development Company, subsidiária da CNPC. A parceria prevê formar uma joint venture, que será responsável pela conclusão da Comperj e sua operação.
A estatal brasileira terá uma fatia de 80% de participação na nova empresa, enquanto que os chineses ficarão com a parcela restante. A partir de agora, serão desenvolvidos estudos de viabilidade para avaliação técnica do estado atual do Comperj, planejamento do escopo e dos investimentos necessários à conclusão da refinaria e sua avaliação econômica.
“Com a assinatura do Acordo Integrado, avançamos significativamente na parceria estratégica com a CNPC para concluir a refinaria do Comperj e implementar um projeto consistente para revitalização do campo de Marlim”, comentou o presidente da Petrobrás, Ivan Monteiro.
A parceria entre Petrobrás e chineses também prevê investimentos em exploração e produção. Será criada uma joint venture, com a mesma divisão de participação do projeto do Comperj, visando investimentos no cluster de Marlim, na Bacia de Campos. “Este é um passo importante no desenvolvimento da Parceria Estratégica entre as companhias. Sua efetiva implementação dependerá da conclusão dos estudos de viabilidade e, consequentemente, da decisão de investimento pelas partes no Comperj, bem como do sucesso das negociações dos acordos finais”, detalhou a Petrobrás, em comunicado.
Maravilha de notícia ! Até q enfim um parceiro de otimo peso : tem capital ( não é umas dessas vizinhas caloteiras) tem interess e no negocio ( não em “só mamar ” na Petrobras ex adm PT) e devem trabalhar pro crescimento do negocio.
Concluir a COMPERJ é uma decisão importante, pois apesar de sermos auto suficientes em petróleo bruto somos ainda dependentes de derivados que poderão ser supridos pela COMPERJ e ABREU DE LIMA. A depender das bases negociadas é importante a conclusão do Complexo, não importando se os parceiros, são asiáticos, americanos ou europeus, desde que invistam na conclusão e tenham a participação no negócio na proporção do montante aportado. Já a venda do petróleo bruto da cessão onerosa ou do seu excedente é um negócio bem ruim.