PETROBRÁS INICIOU MONTAGEM DO SEU MAIS PODEROSO SUPERCOMPUTADOR PARA PROCESSAR DADOS GEOLÓGICOS

GerarNovaImagemJpegA Petrobrás deu início à montagem do seu mais potente supercomputador, chamado de Pégaso. O equipamento terá uma capacidade de processamento maior que outros dois supercomputadores da empresa – o Dragão e o Atlas -, que são considerados os mais potentes de toda a América Latina atualmente. O Pégaso terá capacidade de processamento equivalente à soma de seis milhões de telefones celulares ou de 150 mil laptops modernos. O supercomputador será usado para aplicação de técnicas no processamento de dados geofísicos e geológicos. O objetivo é diminuir os riscos geológicos e operacionais em projetos de óleo e gás, assim como reduzir o tempo entre a descoberta de um campo e início da sua produção. A previsão é de que o equipamento esteja operando em plena capacidade em dezembro deste ano.

Ampliar a capacidade de processamento de dados permite à Petrobrás gerar imagens da subsuperfície cada vez mais nítidas das áreas mapeadas para exploração de petróleo e gás natural, e reduzir o tempo de processamento dessas informações. Isso contribui para otimizar a produção, aumentar o fator de recuperação das reservas atuais e maximizar a eficiência dos projetos exploratórios da companhia”, explicou a companhia.

O Pégaso aumentará a capacidade atual de processamento da companhia de 42 para 63 Petaflops. Esse potencial é importante para habilitar as iniciativas de tecnologia digital, em benefício da eficiência das operações, tornando a empresa mais resiliente às mudanças de cenários de negócio. Quando se trata de HPC os números acompanham a performance. O Pégaso tem capacidade de processamento de 21 Petaflops, quase a soma do Dragão (14 Petaflops) e do Atlas (8,9 Petaflops) juntos. São 678 terabytes de memória RAM e rede de 400 gbps, além de 2016 GPUs – Grafic Process Units, na sigla em inglês.

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