PETROBRÁS INVESTIRÁ US$ 220 MILHÕES COM HOTÉIS FLUTUANTES PARA MANUTENÇÃO EM PLATAFORMAS DA BACIA DE CAMPOS
A Petrobrás está realizando uma campanha de manutenções e paradas de produção em suas plataformas na Bacia de Campos. Somente em 2022, serão cinco campanhas, que se estenderão até 2023, com investimento de mais de US$ 220 milhões e criação de dois mil postos de trabalho. Durante as paradas, a empresa está utilizando as chamadas Unidades de Manutenção e Segurança (UMS), espécie de hotel flutuante que contam com oficinas usadas para serviços voltados à integridade, preservação, conformidade legal e segurança.
A Petrobrás já concluiu a campanha na plataforma P-51. Agora, as atividades de manutenção e parada programada estão em curso na P-53 e na P-43, com término previsto para julho. Ainda em 2022, serão iniciadas as etapas de execução das campanhas das plataformas P-48 e P-40. Além das UMS, a Unidade de Exploração e Produção da Bacia de Campos (UN-BC) da Petrobrás utilizará, a partir de agosto de 2022, uma embarcação de pequeno porte, tipo acomodação, para obras de menor escopo.
“Nessas campanhas, fornecedores e parceiros atuam em conjunto com a companhia desde o planejamento, fornecimento de materiais até a entrega de cada serviço crítico. Além da estruturação do planejamento, a equipe de gestão cuida de sua execução, monitoramento e controle e conta com o trabalho de gerências internas de suporte e profissionais a bordo das unidades marítimas. O ciclo de um projeto de grandes manutenções e de parada programada possui, em média, dois anos, desde a nomeação do time do projeto, iniciação, planejamento até a implantação e encerramento”, detalhou a Petrobrás.
Uma UMS é capaz de alojar cerca de 500 trabalhadores que atuam nas campanhas ou paradas programadas das unidades marítimas em operação. Os hotéis flutuantes se conectam às plataformas que estão em manutenção por meio de uma ponte articulada (gangway), permitindo o deslocamento de forma segura dos trabalhadores, que retornam à UMS para pernoite e refeições.
Quero ver é ela pegar a grana dos dividendos e das aliena?ões perdulários e colocar no mínimo 40mi-lhoes de m3 de gás pressal, zerar todas importações de derivados e nitrogenados. Pôr para produzir o campi gigante de gás preésal de Sergipe e parar de importar gás. Que vergooonhaaaa. Flotéis se terceiriza. Só mudarmos ABUTRES e o cidadão extorquido. Guede$ boy, o posto Ypiranga no mínimo equivocado k6kLP