PETROBRÁS NÃO RESPONDE A ECOVIX E ESTALEIRO EM RIO GRANDE PODE DEMITIR TODOS FUNCIONÁRIOS ATÉ O FINAL DO ANO
A Ecovix Já cansou de esperar e ainda não recebeu qualquer resposta da Petrobrás sobre a carta que enviou em outubro fazendo uma proposta para a Petrobrás que há meses buscando uma solução para a Plataforma P-71. O acordo foi encaminhado ao então Diretor Executivo de Desenvolvimento de Produção e Tecnologia da Petrobrás, Roberto Moro, que entregou o cargo no dia 16 de novembro. O objetivo da carta é salvar o casco da Plataforma P-71, que está pronta no Estaleiro em Rio Grande, pronta para ser montada, mas já vendida como sucata para a Gerdau. A proposta foi enviada no dia 10 de outubro pelo próprio presidente da Ecovix, Christiano Bastos Morales. O que está sendo colocado à mesa pela Ecovix tem uma lógica bastante interessante. O Estaleiro está tomado pelas chapas já cortadas de dois FPSOs prontos para serem montados, a P-71 e a P-72. A Ecovix propõe ficar com a P-71, fazer as correções necessárias e montar sozinha ou em parceria com outro estaleiro para vender no mercado ou mesmo para Petrobrás, que acabou de anunciar que irá encomendar mais três plataformas. Uma decisão positiva da Petrobrás representará a contratação de mais de mil trabalhadores. Se for negativa, resultará em centenas de demissões até o dia 6 de janeiro de 2018 – praticamente, o fim do polo naval da região.
Neste momento, o sucateamento continua embargado pela Justiça até que tudo seja esclarecido. O Sindicato dos Metalúrgicos local, presidido por Benito Gonçalves(foto), continua mobilizado fazendo manifestações em prol da possibilidade de novas contratações aos estaleiros locais e, com isso, evitando a morte do polo naval de Rio Grande. O último final de semana novamente foi marcado por protestos dos funcionários do estaleiro. Eles acreditam que se nada for feito pela Petrobrás, todos serão despedidos até o final do ano. Desta vez tiveram o apoio da população e até mesmo de um grupo de música que fez um show para tentar sensibilizar uma decisão favorável da estatal. Já foram cortadas 40 toneladas da P-72, mas elas não saíram do estaleiro para a Gerdau, que comprou barato as chapas já cortadas.
E uma pena que o empenho do bentio esta sendo invai pq eles querem e acabr mesmo com o nosso estaleiro e acabar com os trabalhos que tinhamos na regiao e uma pena que esta sendo assim dessa forma mas vamos seguir torcendo que deus toque o voracao de algum politic ladrao que estao ai no poder e que ele olhe um puco pro nosso povo rio grandino