PETROBRÁS PARTICIPA DO WORLD PETROLEUM CONGRESS EM CALGARY E DEFENDE A SEGURANÇA ENERGÉTICA COM CONFIABILIDADE | Petronotícias





PETROBRÁS PARTICIPA DO WORLD PETROLEUM CONGRESS EM CALGARY E DEFENDE A SEGURANÇA ENERGÉTICA COM CONFIABILIDADE

wpO diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobrás, Carlos Travassos, destacou o fato de que a prosperidade econômica da sociedade está diretamente associada à segurança energética e que a mudança nas matrizes energéticas não pode ser conduzida de forma a aumentar os problemas sociais já existentes. O executivo participou da plenária “Segurança Energética, Confiabilidade e Resiliência da cadeia durante a Transição Energética” do World Petroleum Congress (WPC) 2023, principal fórum de petróleo, gás e energia do mundo, em Calgary, no Canadá. “Atualmente existem aproximadamente 1 bilhão de pessoas no mundo sem acesso à energia para tarefas básicas. A transição energética deve ser conduzida de forma a reduzir as desigualdades econômicas e os problemas sociais, e não a aumentá-las. A indústria de óleo e gás é um elo fundamental para a que a transição energética seja feita de forma justa. Ela deve ser encarada como parte da solução.”, sinalizou Travassos.

O petróleo e o gás natural formam atualmente a base da matriz energética mundial, cenário que vai durar pelo menos mais 20 anos, segundo a Agência Internacional de Energia. Nesse contexto, além de seguir buscando novas fontes de energia limpa, a Petrobrás acredita que é fundamental investir na redução de emissões na produção ewp1 no consumo de petróleo. “A prioridade é operar a baixos custos e com desempenho superior de emissões, salvaguardando a competitividade de nossos óleos nos mercados mundiais em um cenário de desaceleração e consequente contração da demanda. Em nosso entendimento, as empresas serão mais competitivas no mercado de longo prazo quanto mais puderem produzir a baixos custos e com menores emissões de gases de efeito estufa (GEE), prosperando em cenários de baixos preços do petróleo, precificação de carbono e possíveis práticas de diferenciação do petróleo com base na intensidade das emissões de GEE na produção“, explicou Carlos Travassos.

Travassos lembrou que os petróleos do pré-sal, que representam 78% do volume de petróleo produzido no Brasil, são atualmente um dos petróleos mais descarbonizados do mundo e que a nova geração de plataformas de produção de petróleo, que deve entrar em operação a partir de 2028, terá pegada de carbono 30% menor em relação à geração anterior. O executivo destacou que a Petrobrás vem implementando um significativo esforço tecnológico para tornar suas operações mais eficientes e sustentáveis, desenvolvendo tecnologias como o High Pressure Separation (separação em alta pressão). A solução permite que o gás que sai do reservatório seja separado e reinjetado a partir de um sistema localizado no leito marítimo, propiciando uma menor emissão de gases de efeito estufa para cada barril de óleo produzido.

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