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PETROBRÁS RECEBEU AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAR PARTE DA MARGEM EQUATORIAL NO RIO GRANDE DO NORTE

Margem Equatorial brasileira: um grande potencial petrolífero à espera de ser explorado

Margem Equatorial brasileira: um grande potencial petrolífero à espera de ser explorado

A Petrobrás recebeu do IBAMA um presente antecipado pelos seus 70 anos, que completará na próxima terça-feira, dia 3: a primeira licença ambiental para buscar petróleo em dois blocos da  Margem Equatorial brasileira, no trecho na Bacia Potiguar, no litoral do Rio Grande do Norte. Bem distante do Amapá, é verdade, onde se espera encontrar o segundo pré-sal brasiLeiro, mas a influência da ONG Internacional Greenpeace está fazendo a ministra Marina Silva bater o pé para dizer que está “defendendo a Amazônia”. Para lembrar, conforme detalhamos, o Greenpeace apresentou imagens em uma audiência pública do que seriam corais para tentar impedir a exploração de petróleo na região. As imagens foram desmentidas na hora pelo professor Luís Ercílio Faria Junior, doutor em Ciência Naturais da Universidade Federal do Pará. E ainda mais irreal é que a exploração fica a 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas. Mesmo assim, o Ibama mantém a proibição. Vamos ver até quando as imagens, sabe-se lá de onde, vão ser mais importantes do que os estudos de 15 anos de pesquisadores da Universidade do Pará.

A licença para a exploração na Margem Equatorial concedida pelo Ibama é a primeira obtida pela atual gestão da Petrobrás, que tem planos de avançar sobre a região para renovar reservas. Uma empresa petroleira é tão importante quanto o tamanho de suas reservas provadas. A licença permitirá à empresa identificar as potencialidades de exploração em dois blocos exploratórios: BM-POT-17 e POT-762. Essas concessões foram obtidas pela Petrobrás em rodadas de licitação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) de 2006 e 2018, respectivamente. A exploração em áreas da Margem Equatorial travou um impasse na equipe do presidente Luiz Inácio Lula Silva (PT) nos últimos meses, que colocou em lados opostos a equipe de energia e a área ambiental. A questão gira em torno de uma licença para exploração na bacia da Foz do Amazonas. O governo busca agora um consenso sobre a exploração na região por meio de um grupo, que conta com coordenação da Casa Civil. A avaliação é que a partir desta decisão, técnicos do Ibama poderão se “dedicar”  mais nos estudos das condicionantes necessárias às pesquisas na área da Margem Equatorial.

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Fabricio
Fabricio
2 anos atrás

Opa, que notícia maravilhosa, precisamos ser autosuficientes logo, rápido pra ver se baixa de vez o preço da gasolina.
Fabricio
tudogosto.com.br

Viviane
Viviane
1 ano atrás

500 km em termos da grandeza da diversidade ambiental do planeta Terra não é absolutamente NADA. Extremamente tendenciosa essa “reportagem” pelo menos o nome do site não é atoa, não é mesmo?