PETROBRÁS REDUZIU SEU QUADRO DE FUNCIONÁRIOS EM 8,5% NO ANO PASSADO
A Petrobrás teve uma considerável redução em seu quadro de funcionários no ano de 2019, de acordo com dados publicados recentemente pela petroleira. O enxugamento atingiu 5.378 pessoas e, assim, a companhia fechou o ano passado com 57.983 empregados, uma queda de 8,5% na comparação com 2018.
O ano de 2019 foi marcado por três programas de desligamento voluntário (PDV). O primeiro deles foi direcionado aos empregados aposentados. Já o segundo foi voltado aos funcionários de áreas em processo de desinvestimento. O terceiro e último PDV teve foco nos empregados de áreas corporativas. Dos 3.294 inscritos nesses três programas, 995 deixaram a empresa até dezembro de 2019.
Até dezembro do ano passado, a Petrobrás somava 17.590 desligados por meio de PDVs. A indenização total paga pela estatal resultado desses programas foi de R$ 5,83 bilhões. Nas contas da empresa, isso representou um retorno financeiro de R$ 28,34 bilhões em custos evitados.
Essa conta de 28 bi não fecha pois não levaram em conta o custo referente ao incremento da terceirização precária e corrupta na estatal petroleira.
É a consequência da política entreguista das 4 últimas gestões da Petrobras, ultimada pelo atual, a do senhor Castello Branco, do mais do mesmo. Demitem na Petrobras e nas indústrias nacionais de atividades associadas que fazem o mesmo, pois encomendas no exterior ao invés de locais quebram ou já faliram as empresas brasileiras. As de engenharia já quebraram com a ação tresloucada dos procuradores, pois, ao invés de prenderem os salafrários donos e preservarem as empresas, penalizaram os dois, sendo que os primeiros estão soltos após breves períodos de cadeia, e agora estão usufruindo do muito que lhes sobrou das… Read more »
Esqueci. Alguns colegas que detém cargo de chefia e consultoria (carreira em Y) me falaram que são assediados para aceitarem integralmente e sempre votar nas proposições da empresas nas negociações sindicais. A coisa chega ao ponto de monitorarem os horários e aferirem o numero de votos favoráveis a empresa nas votações, vis-à-vis o número de pessoas com cargo de confiança. Quem não cumpriu perdeu o cargo ou foi “forçado” a aderir ao PDIV. Também há reuniões semanais de doutrinação e um aumento absurdo nos valores dos bônus pagos para os chefes e consultores, numa cooptação absoluta, com criação de castas… Read more »