PETROBRÁS SABIA DA EXISTÊNCIA DE COMITÊ DA REFINARIA DE PASADENA
Há pelo menos sete anos, a Petrobrás sabia da existência do comitê interno da refinaria de Pasadena, segundo reportagem publicada no jornal “Folha de São Paulo”. Em entrevista ao jornal “O Globo” publicada na quarta, a presidente da estatal, Graça Foster, no entanto, disse que desconhecia a existência do grupo.
O chamado “comitê de proprietários” é citado bem no início do acordo de acionistas assinado em 2006 pela Petrobrás e pela companhia Astra, sócia na refinaria.
As decisões envolvendo a operação da refinaria eram tomadas por maioria no conselho de diretores, composto por três representantes de cada empresa. Caso houvesse discordância em algum ponto, o assunto seria encaminhado ao comitê, que deveria decidir por unanimidade. Se o impasse continuasse, a Petrobrás poderia tomar a decisão sozinha, mas teria que comprar a participação da Astra na refinaria.
O comitê seria composto por uma pessoa da Petrobrás América e por um representante da Astra que deveriam ser os presidentes das companhias ou alguém indicado por eles. Ouvido pela Folha, o então presidente da Petrobrás América, Renato Bertani, disse que não participou do comitê e tampouco indicou alguém para ser represente da Petrobrás. Ainda segundo ele, a avaliação do projeto de Pasadena foi conduzida pela área internacional da estatal, à época presidida por Nestor Cerveró, ex-diretor da BR Distribuidora.
Com a proximidade da eleição presidencial, em um ambiente bastante previsível, temos observado a cada dia na Mídia um fato material novo, dotado de informações proveniente da Estatal Petroleira, relativos aos maus feitos pretéritos da Turma do LULA: Dilma, Graça Foster, Nestor Cerveró, Jorge Zelada, Gabrielle, Paulo Roberto Costa, entre outros, seja no escândalo envolvendo a aquisição das Reinarias no exterior – Pasadena e Japão, das refinarias em construção em solo nacional – COMPERJ e RNEST, pagamento de propina pela SBM a empregados da Petrobras, negociata com a Odebrecht em Contrato com aplicabilidade na disciplina de SMS (sem demonstrar um… Read more »