PETROBRÁS VAI LANÇAR ATÉ O FINAL DO ANO A LICITAÇÃO DOS FPSOS DE SERGIPE ÁGUAS PROFUNDAS E ALBACORA | Petronotícias




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PETROBRÁS VAI LANÇAR ATÉ O FINAL DO ANO A LICITAÇÃO DOS FPSOS DE SERGIPE ÁGUAS PROFUNDAS E ALBACORA

renata-baruzzi

O final de 2024 será bem movimentado no mercado global de navios-plataformas (FPSOs), com as novas encomendas que a Petrobrás irá demandar até dezembro. Segundo a diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da companhia, Renata Baruzzi, as licitações para a contratação de dois FPSOs para o projeto Sergipe Águas Profundas (SEAP 1 e 2) serão lançadas até o final deste ano. No momento, a Petrobrás discute com as demais companhias do consórcio de SEAP o melhor modelo de contratação das plataformas.

Em relação aos projetos SEAP-1 e SEAP-2, enviamos para nossos parceiros a nossa proposta de condução dessa licitação, Assim que eles derem o aval, poderemos avançar. A nossa expectativa é que até o final do ano coloquemos essa licitação no mercado”, declarou a diretora durante uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (8). A estimativa para o início de produção dessas duas embarcações será revelada ao mercado no dia 22 de novembro, quando a Petrobrás divulgará o seu novo planejamento estratégico.

A empresa já tentou em outras duas oportunidades contratar os FPSOs para SEAP, mas as concorrências foram finalizadas sem sucesso. No mercado, comenta-se que a Petrobrás deve optar pelo modelo de BOT (construção, operação e transferência) nessa nova licitação.

Para lembrar, o projeto SEAP 1 abrange as jazidas pertencentes aos campos de Agulhinha, Agulhinha Oeste, Cavala e Palombeta, localizados nas concessões BM-SEAL-10 e BM-SEAL-11. A Petrobras é operadora das concessões BM-SEAL-11 – com 60% de participação, em parceria com a IBV Brasil Petróleo LTDA (40%) – e BM-SEAL-10, onde detém 100% de participação. Já o projeto SEAP 2 abrange jazidas pertencentes aos campos de Budião, Budião Noroeste e Budião Sudeste, localizados nas concessões BM-SEAL-4, BM-SEAL-4A e BM-SEAL-10, respectivamente. A Petrobras é operadora das concessões BM-SEAL-4 – com 75% de participação em parceria com a ONGC Campos Limitada (25%) – e BM-SEAL-4A e BM-SEAL-10, onde detém 100% de participação.

NOVAS PLATAFORMAS PARA BARRACUDA-CARATINGA E ALBACORA

fpso_almirante_barroso_buzios_1Renata Baruzzi disse que a petroleira também deve iniciar até o final do ano a concorrência para a contratação da unidade do campo de Albacora, na Bacia de Campos. Assim como em SEAP, a Petrobrás também tentou no passado contratar uma planta para esse projeto, mas não conseguiu chegar a um acordo com as licitantes. Albacora está a cerca de 110 km a leste do Cabo de São Tomé, no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Atualmente, a produção do campo acontece por meio das plataformas P-25, do tipo SS (Semi Submersível), e P-31, do tipo FPSO. A malha de escoamento de óleo da P-25 é constituída por um oleoduto que interliga a unidade à P-31.

A diretora da Petrobrás acrescentou que o processo de contratação para Barracuda-Carantiga, também na Bacia de Campos, já recebeu propostas e está em fase de avaliação. Por fim, a executiva relatou que a Petrobrás tem conversado com a indústria fornecedora para entender quais tem sido as principais dificuldades na execução de novos projetos. Segundo ela, um dos principais obstáculos atualmente é a financiabilidade das companhias.

Fizemos ajustes tanto no fluxo de caixa quanto no modelo de contratação para melhorar as condições financeiras para as empresas. Estamos incentivando várias empresas a voltar a trabalhar com a Petrobrás. Recentemente, eu e a presidente [da Petrobrás] Magda [Chambriard] estivemos na Ásia. Fizemos várias reuniões há cerca de duas semanas para trazer empresas internacionais para trabalhar no Brasil, em parceria com empresas brasileiras. Muitas dessas empresas já têm Memorandos de Entendimento (MOUs) assinados com companhias locais para participarem da construção dessas plataformas aqui no Brasil”, contou.

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Wellington
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Wellington

Ninguém quer negociar com corruptos ou quem não cumpre contratos. E a Petrobras é uma delas. Melhor dizer os comandos da Petrobras indicados pelo PT. A história ninguém esquece fácil.

Infante
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Infante

Fica devendo a Petrobrás, em prosseguimento, abastecer com segurança o país a preços proporcionais as suas jazidas, sem custos de importação, todos os derivados. Em prosseguimento permanece a Petrobrás devendo 40 BI-lhões ao seu fundo de pensão, o Petrose causando sacrifícios aos assistidos que não dão responsáveis pelo rombo.

Frederico Thom
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Frederico Thom

Muito bem Renata! Vamos em frente. Alguns estaleiros aqui no Brasil estao ociosos ou trabalhando aquem de sua capacidade operacional, devido a falta de demanda. Como no passado recente a Companhia optou pela construçao de FPSO’s no exterior, por serem na epoca mais baratas, isso provocou desemprego e desocupaçao de mao de obra alem da subutilizaçao do parque fabril na industria de petroleo e gas.

Marcel Segadas
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Marcel Segadas

Yinson excelente empresa!!!!