PETROLEIRO QUE ENCALHOU NO RIO AMAZONAS JÁ FOI LIBERADO PELAS AUTORIDADES PORTUÁRIAS DO AMAPÁ
Autoridades portuárias do Amapá já liberaram o navio carregando 50 milhões de litros de petróleo que encalhou no Rio Amazonas, no Amapá, a cerca de 6o quilômetros da capital numa região conhecida como Barra Norte do Rio Amazonas, um canal de ligação entre os portos da Amazônia e o Oceano Atlântico muito usado por cargueiros do mundo todo. O navio foi retirado com a ajuda de um rebocador das Companhias Docas de Santana, que é um porto particular do estado. A embarcação terá que aguardar por uma inspeção das autoridades marítimas, informou a capitania dos portos. Bancos de areia existentes na região ocasionaram o encalhe e havia um risco de ruptura do casco, segundo avaliou o serviço de praticagem do estado, por causa do ritmo intenso de subida e descida da maré, que poderia danificar a estrutura da embarcação. O trecho onde o navio Wisby Atlantic, com bandeira das Bahamas, bateu contra um banco de areia e ficou preso tem uma profundidade de até 14 metros, mas como a embarcação estava do lado errado do canal, acabou encalhando. O petroleiro tem 183 metros de comprimento e 32 metros de largura. Nesse local, a presença de um prático a bordo é opcional. O prático é responsável pela condução e manobra de navios próximos a trechos de costas, baías e portos, garantindo a segurança das embarcações e evitando tragédias marítimas. O navio foi retirado com a ajuda de um rebocador das Companhias Docas de Santana, que é um porto particular do estado. A embarcação terá que aguardar por uma inspeção das autoridades marítimas, informou a capitania dos portos.
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