PHDSOFT APOSTA NO MERCADO AMERICANO PARA CRESCER NOS PRÓXIMOS ANOS | Petronotícias




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PHDSOFT APOSTA NO MERCADO AMERICANO PARA CRESCER NOS PRÓXIMOS ANOS

Por Daniel Fraiha (daniel@petronoticias.com.br) – 

Foto 2008 DUPERRON MARANGON - EM ALTAA PhDsoft, especializada em softwares para manutenção de ativos do setor de óleo e gás, está apostando no mercado americano para impulsionar seu crescimento nos próximos anos e terá um estande no Pavilhão Brasil da OTC 2017, que acontece entre os dias 1 e 4 de maio, em Houston, nos EUA. O presidente da empresa, Duperron Marangon Ribeiro, ressalta que já estão presentes nos Estados Unidos há vários anos e que a retomada do mercado está acontecendo de forma mais acelerada por lá. “O Brasil ainda ficará muitos anos sofrendo as consequências desta crise moral e econômica”, afirmou o executivo, ressaltando que a decisão do governo de não priorizar as empresas brasileiras, por conta da quebra do conteúdo local, afeta negativamente o mercado nacional.

– Por que decidiu participar do Pavilhão Brasil este ano?

Porque a PhDsoft já está presente há vários anos no mercado norte americano e o segmento de petróleo vem apresentando sinais de retomada. Com a redução do preço do petróleo e a consequente necessidade de redução de custos, a atratividade de nossa tecnologia ficou ainda maior. Queremos, portanto, marcar a nossa disposição para contribuir na retomada do crescimento do setor de petróleo através do aumento da eficiência.

– Como está vendo a retomada da economia, principalmente no setor de petróleo no Brasil?

O Brasil ainda ficará muitos anos sofrendo as consequências desta crise moral e econômica. Nossa percepção é de que por aqui as coisas irão demorar décadas até que consigamos retomar o rumo de crescimento no segmento de petróleo, se tudo der certo. Para plataformas já em operação, há viabilidade econômica do pré-sal, mas acreditamos que aos preços atuais do barril de petróleo não será viável a alocação de novos ativos. Se a Petrobrás optar por estender a vida de seus ativos, então poderemos contribuir. No entanto, tal como vimos acontecer no passado, haverá uma preferência da Petrobrás em se relacionar com empresas estrangeiras neste novo ciclo. 

– Já dá para sentir um novo ambiente propício para negócios?

Nos EUA sim, no Brasil ainda não. No entanto, o brasileiro está aprendendo a se unir e se ajudar de forma lícita, e isto pode trazer excelentes resultados.

– A decisão do governo em quebrar o conteúdo nacional, estimulando o envio das obras para o exterior, afeta o seu negócio?

Não. No entanto a mentalidade de não priorizar empresas brasileiras que vem com isto afeta negativamente.

– A sua empresa está pronta para atender às exigências do mercado de petróleo no Brasil?

Sim. Mantivemos um relacionamento direto com a Petrobrás por 20 anos, assim como outras empresas estrangeiras que operam aqui.

– É possível concorrer com as empresas estrangeiras fora do Brasil? Por quê?

Já fazemos isto desde o nascimento da PhDsoft.

– Qual é a sua maior expectativa participando do pavilhão Brasil? Negócios no Brasil ou a busca pelo mercado internacional?

Marcar presença para que o mercado norte americano se convença que lá estamos para ficar.

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